-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
American Standard Version (1901)
-
-
20
|1 Crônicas 23:20|
The sons of Uzziel: Micah the chief, and Isshiah the second.
-
21
|1 Crônicas 23:21|
The sons of Merari: Mahli and Mushi. The sons of Mahli: Eleazar and Kish.
-
22
|1 Crônicas 23:22|
And Eleazar died, and had no sons, but daughters only: and their brethren the sons of Kish took them [to wife].
-
23
|1 Crônicas 23:23|
The sons of Mushi: Mahli, and Eder, and Jeremoth, three.
-
24
|1 Crônicas 23:24|
These were the sons of Levi after their fathers' houses, even the heads of the fathers' [houses] of those of them that were counted, in the number of names by their polls, who did the work for the service of the house of Jehovah, from twenty years old and upward.
-
25
|1 Crônicas 23:25|
For David said, Jehovah, the God of Israel, hath given rest unto his people; and he dwelleth in Jerusalem for ever:
-
26
|1 Crônicas 23:26|
and also the Levites shall no more have need to carry the tabernacle and all the vessels of it for the service thereof.
-
27
|1 Crônicas 23:27|
For by the last words of David the sons of Levi were numbered, from twenty years old and upward.
-
28
|1 Crônicas 23:28|
For their office was to wait on the sons of Aaron for the service of the house of Jehovah, in the courts, and in the chambers, and in the purifying of all holy things, even the work of the service of the house of God;
-
29
|1 Crônicas 23:29|
for the showbread also, and for the fine flour for a meal-offering, whether of unleavened wafers, or of that which is baked in the pan, or of that which is soaked, and for all manner of measure and size;
-
-
Sugestões
Clique para ler 2 Crônicas 24-25
17 de maio LAB 503
DAMASCO
2Crônicas 24-25
A leitura de hoje fala um pouco sobre Damasco. Quero apresentar-lhe curiosidades bem interessantes. Alguns arqueólogos consideram Damasco como sendo a mais antiga cidade do mundo. Há controvérsias, mas há também o que se considerar sobre esse pensamento, pois ela não foi uma cidade antiga que deixou de existir. Ela permanece até hoje.
Damasco sempre foi “a cidade mais importante da Síria” e a metrópole dos povos do deserto. A cidade e a planície circundante devem sua vida e prosperidade aos famosos rios Farfar e Abana, de reputação bíblica.
Nela, ainda existem ruínas de muros e portas muito antigos, alguns da época romana.
A rua chamada Direita (cf. Atos 9:10-12) começa na porta Oriental e prossegue na direção oeste até atingir o centro da cidade. A casa para onde fio Ananias, conforme pode ser vista hoje, é uma capela baixa, semelhante a uma caverna, a 5m ou 6m abaixo do nível da rua. Essa é possivelmente a localização correta da casa, mas a rua Direita estava então em um nível mais baixo, conforme o demonstra a descoberta das ruínas de outra rua.
A Grande Mesquita, que quanto ao caráter sagrado só pode ser superada pelas mesquitas de Meca, Medina e Jerusalém, é o edifício mais antigo e venerado de Damasco. Representa três períodos da história e as três religiões que a dominaram: o paganismo, o cristianismo e o islamismo. Os maciços alicerces e as colunatas exteriores pertencem a um templo grego ou romano. Sob o domínio dos romanos, o templo foi dedicado a Júpiter. Depois que Constantino converteu-se ao cristianismo, no século IV, o templo foi reconstruído e transformado em uma imensa igreja que Teodósio dedicou a João Batista. Quando os muçulmanos capturaram Damasco, em 634 d.C., a edificação foi remodelada e convertida em suntuosa mesquita. O edifício sofreu três incêndios, sendo, porém, restaurado em todas as ocasiões.
Em sua condição atual, a Grande Mesquita consiste de uma estrutura quadrangular de 146m x 99m, rodeada de excelentes muros de alvenaria e coroada com uma esplêndida cúpula, três torres elevadas e uma multidão de minaretes (torres pequenas). Um desses minaretes é conhecido como “o minarete de Jesus”, porque, segundo a tradição islâmica, “Jesus aparecerá no alto desse minarete no dia do Juízo final.” No lado sul da mesquita, na viga superior de uma pouco usada, mas esplêndida porta, há uma inscrição em grego: “Teu reino, ó Cristo, é um reino eterno.”
É esse pensamento que quero enfatizar. Assim como Damasco é uma cidade que nunca acaba, nossa leitura bíblica é algo que deve ser para sempre. Através dela, você encontrará um reino que é eterno, o reino de Jesus.
Valdeci Júnior
Fátima Silva