-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
American Standard Version (1901)
-
-
30
|1 Crônicas 23:30|
and to stand every morning to thank and praise Jehovah, and likewise at even;
-
31
|1 Crônicas 23:31|
and to offer all burnt-offerings unto Jehovah, on the sabbaths, on the new moons, and on the set feasts, in number according to the ordinance concerning them, continually before Jehovah;
-
32
|1 Crônicas 23:32|
and that they should keep the charge of the tent of meeting, and the charge of the holy place, and the charge of the sons of Aaron their brethren, for the service of the house of Jehovah.
-
1
|1 Crônicas 24:1|
And the courses of the sons of Aaron [were these]. The sons of Aaron: Nadab and Abihu, Eleazar and Ithamar.
-
2
|1 Crônicas 24:2|
But Nadab and Abihu died before their father, and had no children: therefore Eleazar and Ithamar executed the priest's office.
-
3
|1 Crônicas 24:3|
And David with Zadok of the sons of Eleazar, and Ahimelech of the sons of Ithamar, divided them according to their ordering in their service.
-
4
|1 Crônicas 24:4|
And there were more chief men found of the sons of Eleazar than of the sons of Ithamar; and [thus] were they divided: of the sons of Eleazar there were sixteen, heads of fathers' houses; and of the sons of Ithamar, according to their fathers' houses, eight.
-
5
|1 Crônicas 24:5|
Thus were they divided by lot, one sort with another; for there were princes of the sanctuary, and princes of God, both of the sons of Eleazar, and of the sons of Ithamar.
-
6
|1 Crônicas 24:6|
And Shemaiah the son of Nethanel the scribe, who was of the Levites, wrote them in the presence of the king, and the princes, and Zadok the priest, and Ahimelech the son of Abiathar, and the heads of the fathers' [houses] of the priests and of the Levites; one fathers' house being taken for Eleazar, and one taken for Ithamar.
-
7
|1 Crônicas 24:7|
Now the first lot came forth to Jehoiarib, the second to Jedaiah,
-
-
Sugestões
Clique para ler 2 Crônicas 24-25
17 de maio LAB 503
DAMASCO
2Crônicas 24-25
A leitura de hoje fala um pouco sobre Damasco. Quero apresentar-lhe curiosidades bem interessantes. Alguns arqueólogos consideram Damasco como sendo a mais antiga cidade do mundo. Há controvérsias, mas há também o que se considerar sobre esse pensamento, pois ela não foi uma cidade antiga que deixou de existir. Ela permanece até hoje.
Damasco sempre foi “a cidade mais importante da Síria” e a metrópole dos povos do deserto. A cidade e a planície circundante devem sua vida e prosperidade aos famosos rios Farfar e Abana, de reputação bíblica.
Nela, ainda existem ruínas de muros e portas muito antigos, alguns da época romana.
A rua chamada Direita (cf. Atos 9:10-12) começa na porta Oriental e prossegue na direção oeste até atingir o centro da cidade. A casa para onde fio Ananias, conforme pode ser vista hoje, é uma capela baixa, semelhante a uma caverna, a 5m ou 6m abaixo do nível da rua. Essa é possivelmente a localização correta da casa, mas a rua Direita estava então em um nível mais baixo, conforme o demonstra a descoberta das ruínas de outra rua.
A Grande Mesquita, que quanto ao caráter sagrado só pode ser superada pelas mesquitas de Meca, Medina e Jerusalém, é o edifício mais antigo e venerado de Damasco. Representa três períodos da história e as três religiões que a dominaram: o paganismo, o cristianismo e o islamismo. Os maciços alicerces e as colunatas exteriores pertencem a um templo grego ou romano. Sob o domínio dos romanos, o templo foi dedicado a Júpiter. Depois que Constantino converteu-se ao cristianismo, no século IV, o templo foi reconstruído e transformado em uma imensa igreja que Teodósio dedicou a João Batista. Quando os muçulmanos capturaram Damasco, em 634 d.C., a edificação foi remodelada e convertida em suntuosa mesquita. O edifício sofreu três incêndios, sendo, porém, restaurado em todas as ocasiões.
Em sua condição atual, a Grande Mesquita consiste de uma estrutura quadrangular de 146m x 99m, rodeada de excelentes muros de alvenaria e coroada com uma esplêndida cúpula, três torres elevadas e uma multidão de minaretes (torres pequenas). Um desses minaretes é conhecido como “o minarete de Jesus”, porque, segundo a tradição islâmica, “Jesus aparecerá no alto desse minarete no dia do Juízo final.” No lado sul da mesquita, na viga superior de uma pouco usada, mas esplêndida porta, há uma inscrição em grego: “Teu reino, ó Cristo, é um reino eterno.”
É esse pensamento que quero enfatizar. Assim como Damasco é uma cidade que nunca acaba, nossa leitura bíblica é algo que deve ser para sempre. Através dela, você encontrará um reino que é eterno, o reino de Jesus.
Valdeci Júnior
Fátima Silva