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American Standard Version (1901)
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1
|2 Tessalonicenses 3:1|
Finally, brethren, pray for us, that the word of the Lord may run and be glorified, even as also [it is] with you;
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2
|2 Tessalonicenses 3:2|
and that we may be delivered from unreasonable and evil men; for all have not faith.
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3
|2 Tessalonicenses 3:3|
But the Lord is faithful, who shall establish you, and guard you from the evil [one].
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4
|2 Tessalonicenses 3:4|
And we have confidence in the Lord touching you, that ye both do and will do the things which we command.
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5
|2 Tessalonicenses 3:5|
And the Lord direct your hearts into the love of God, and into the patience of Christ.
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6
|2 Tessalonicenses 3:6|
Now we command you, brethren, in the name of our Lord Jesus Christ, that ye withdraw yourselves from every brother that walketh disorderly, and not after the tradition which they received of us.
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7
|2 Tessalonicenses 3:7|
For yourselves know how ye ought to imitate us: for we behaved not ourselves disorderly among you;
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8
|2 Tessalonicenses 3:8|
neither did we eat bread for nought at any man's hand, but in labor and travail, working night and day, that we might not burden any of you:
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9
|2 Tessalonicenses 3:9|
not because we have not the right, but to make ourselves and ensample unto you, that ye should imitate us.
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10
|2 Tessalonicenses 3:10|
For even when we were with you, this we commanded you, If any will not work, neither let him eat.
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Sugestões
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08 de junho LAB 525
BUSQUE A DEUS
JÓ 20-21
Na primeira parte da leitura de hoje (capítulo 20), aparece o discurso de Zofar, num tom sarcástico de acusação ao seu amigo Jó. Ele queria dar uma explicação para o sofrimento de Jó, jogando toda a responsabilidade da situação nas costas dele.
Em grande parte, esse discurso termina imitando o que os outros dois amigos, Bildade e Elifaz, já destacaram na discussão deles. A diferença é que Zofar vai mais ao ponto, inclusive, com mais hostilidade. Ele é muito sínico e insinua coisas terríveis como: “Ele tem oprimido os pobres e os tem deixado desamparados; apoderou-se de casas que não construiu” (verso 19). Zofar continua discriminando os crimes específicos que fazem dos ímpios pessoas culpadas, deixando a entender que Jó participava dessa “laia”.
E é com essa ignorante “cara de pau” que os amigos de Jó continuam afirmando que ele é merecedor de todas as desgraças que bateram à sua porta. Não se cansam de pensar assim e ainda fazem um grande esforço para convencê-lo a pensar da mesma forma. Ao levar Jó a reconhecer isso, quem sabe ele tomaria uma atitude que o livrasse da culpa que supostamente tivesse perante o Senhor. Os amigos de Jó acreditavam que ele só poderia achar o caminho de volta se reconhecesse o pensamento deles e agisse como eles achavam que ele deveria agir.
É claro que esses amigos não estavam fazendo nada mais que expressar o pensamento popular da época. Se compararmos isso com João 9:1-3, concluímos que não podemos estabelecer uma relação direta entre cada uma das ações humanas e todas as consequências de cada uma delas. Corremos o risco de nos enganar com isso, principalmente se a tentativa de relacionar os atos com as consequências estiver limitada a olhar numa perspectiva que se limite somente a esta vida. A variação disso tudo pode ser muito grande e muito além da nossa compreensão. Ou seja, se meter a querer interpretar absolutamente todos os fatos como os amigos de Jó estavam tentando fazer, é “dar murro em ponta de faca”.
Mas, apesar desse escrúpulo dos amigos de Jó, Deus ainda era o centro da vida dele (capítulo 21) e tinha participação em tudo o que ele já tinha feito. Jó tinha a consciência tranquila. Embora fosse um pecador, não era um “pecadeiro”. Essa integridade foi mantida no decorrer de toda a sua vida. E isso lhe ajudou a ficar em paz, mesmo diante de tantas acusações.
Embora o ser humano chegue ao fim dos seus recursos, sua saúde e até sua esperança, ainda pode encontrar conforto buscando a presença de Deus em sua vida.
Busque a Deus hoje!
Valdeci Júnior
Fátima Silva