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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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American Standard Version (1901) -
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|Jeremias 52:21|
And as for the pillars, the height of the one pillar was eighteen cubits; and a line of twelve cubits did compass it; and the thickness thereof was four fingers: it was hollow.
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22
|Jeremias 52:22|
And a capital of brass was upon it; and the height of the one capital was five cubits, with network and pomegranates upon the capital round about, all of brass: and the second pillar also had like unto these, and pomegranates.
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23
|Jeremias 52:23|
And there were ninety and six pomegranates on the sides; all the pomegranates were a hundred upon the network round about.
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24
|Jeremias 52:24|
And the captain of the guard took Seraiah the chief priest, and Zephaniah the second priest, and the three keepers of the threshold:
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25
|Jeremias 52:25|
and out of the city he took an officer that was set over the men of war; and seven men of them that saw the king's face, that were found in the city; and the scribe of the captain of the host, who mustered the people of the land; and threescore men of the people of the land, that were found in the midst of the city.
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26
|Jeremias 52:26|
And Nebuzaradan the captain of the guard took them, and brought them to the king of Babylon to Riblah.
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27
|Jeremias 52:27|
And the king of Babylon smote them, and put them to death at Riblah in the land of Hamath. So Judah was carried away captive out of his land.
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28
|Jeremias 52:28|
This is the people whom Nebuchadrezzar carried away captive: in the seventh year three thousand Jews and three and twenty;
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29
|Jeremias 52:29|
in the eighteenth year of Nebuchadrezzar he carried away captive from Jerusalem eight hundred thirty and two persons;
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30
|Jeremias 52:30|
in the three and twentieth year of Nebuchadrezzar Nebuzaradan the captain of the guard carried away captive of the Jews seven hundred forty and five persons: all the persons were four thousand and six hundred.
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Sugestões

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23 de outubro LAB 662
VOE MAIS ALTO!
Lucas 09-11
Na leitura de hoje, encontramos o desafio da decolagem do cristianismo, em suas formas mais primitivas. Para ser enviado é preciso ter duas características contrastantes que, ironicamente, se harmonizam: submissão e coragem.
Submissão para esperar que o pão não seja comprado, mas provido; coragem para fazer uma confissão de pensamento revolucionário; submissão para contemplar a glória do pai, e não querer glória para si; coragem para enfrentar o poder do mal, em nome de Jesus; submissão para não querer ser o maior; coragem para enfrentar a oposição que muitos fazem ao ministério (Lucas 9).
Submissão para ser enviado por Cristo, aonde quer que Ele mandar; coragem para quebrar as regras que não passam de tradição opressora; submissão para sentar-se aos pés de Cristo; coragem para falar o que é preciso na hora certa (Lucas 10).
Submissão para aprender a ouvir a voz de Deus no encontro da oração; coragem para permanecer ao lado de Jesus, mesmo quando o cristianismo sofre acusações; submissão para aceitar a mensagem pela fé, e não pelos sinais de engano; coragem para ser uma candeia brilhante; submissão para aceitar o cristianismo do jeito de Cristo, e não do meu jeito; coragem para chamar o pecado pelo nome (Lucas 11).
Encontrei uma história que ilustra esse paradoxo coadunante, sobre um piloto que foi, ao mesmo tempo, submisso o suficiente para sofrer o que era preciso, mas corajoso o suficiente para alçar-se ao que era necessário. Conta-se que, logo após a segunda guerra mundial, este jovem inglês experimentava o seu frágil avião monomotor numa arrojada aventura ao redor do mundo. Pouco depois de decolar de um dos pequenos e improvisados aeródromos da Índia daquela época, ouviu um estranho ruído por trás do assento. Percebeu logo que havia um rato à bordo e que poderia, roendo a cobertura de lona, destruir seu frágil avião. Pensou em voltar ao aeroporto para se livrar de seu inesperado passageiro, mas isso iria atrasar e poderia até frustrar sua viagem. Lembrou-se, então, que os ratos não resistem às grandes alturas e voou cada vez mais alto e, pouco a pouco, cessaram-se os ruídos e perigos. Correu riscos, mas superou o problema.
Coragem e submissão lhe impulsionam a uma situação que podemos chamar de “um vôo mais alto”. Se estão tentando acabar com a sua missão, voe mais alto! Em caso de inveja, voe mais alto! Em caso de calúnia, voe mais alto! Em caso de maledicência, voe mais alto! Em caso de crítica maldosa, voe mais alto! Lembre-se: Os “ratos” não resistem às grandes alturas, pois não são corajosos nem submissos.
Voe! Voe mais alto!
Fonte: adaptado de http://www.sitedopastor.com.br/ilustracoes/voemaisalto.htm
Valdeci Júnior
Fátima Silva