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American Standard Version (1901) -
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1
|Miquéias 2:1|
Woe to them that devise iniquity and work evil upon their beds! when the morning is light, they practise it, because it is in the power of their hand.
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2
|Miquéias 2:2|
And they covet fields, and seize them; and houses, and take them away: and they oppress a man and his house, even a man and his heritage.
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3
|Miquéias 2:3|
Therefore thus saith Jehovah: Behold, against this family do I devise an evil, from which ye shall not remove your necks, neither shall ye walk haughtily; for it is an evil time.
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4
|Miquéias 2:4|
In that day shall they take up a parable against you, and lament with a doleful lamentation, [and] say, We are utterly ruined: he changeth the portion of my people: how doth he remove [it] from me! to the rebellious he divideth our fields.
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5
|Miquéias 2:5|
Therefore thou shalt have none that shall cast the line by lot in the assembly of Jehovah.
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6
|Miquéias 2:6|
Prophesy ye not, [thus] they prophesy. They shall not prophesy to these: reproaches shall not depart.
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7
|Miquéias 2:7|
Shall it be said, O house of Jacob, Is the Spirit of Jehovah straitened? are these his doings? Do not my words do good to him that walketh uprightly?
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8
|Miquéias 2:8|
But of late my people is risen up as an enemy: ye strip the robe from off the garment from them that pass by securely [as men] averse from war.
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9
|Miquéias 2:9|
The women of my people ye cast out from their pleasant houses; from their young children ye take away my glory for ever.
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10
|Miquéias 2:10|
Arise ye, and depart; for this is not your resting-place; because of uncleanness that destroyeth, even with a grievous destruction.
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva