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American Standard Version (1901) -
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1
|Miquéias 2:1|
Woe to them that devise iniquity and work evil upon their beds! when the morning is light, they practise it, because it is in the power of their hand.
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2
|Miquéias 2:2|
And they covet fields, and seize them; and houses, and take them away: and they oppress a man and his house, even a man and his heritage.
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3
|Miquéias 2:3|
Therefore thus saith Jehovah: Behold, against this family do I devise an evil, from which ye shall not remove your necks, neither shall ye walk haughtily; for it is an evil time.
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4
|Miquéias 2:4|
In that day shall they take up a parable against you, and lament with a doleful lamentation, [and] say, We are utterly ruined: he changeth the portion of my people: how doth he remove [it] from me! to the rebellious he divideth our fields.
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5
|Miquéias 2:5|
Therefore thou shalt have none that shall cast the line by lot in the assembly of Jehovah.
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6
|Miquéias 2:6|
Prophesy ye not, [thus] they prophesy. They shall not prophesy to these: reproaches shall not depart.
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7
|Miquéias 2:7|
Shall it be said, O house of Jacob, Is the Spirit of Jehovah straitened? are these his doings? Do not my words do good to him that walketh uprightly?
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8
|Miquéias 2:8|
But of late my people is risen up as an enemy: ye strip the robe from off the garment from them that pass by securely [as men] averse from war.
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9
|Miquéias 2:9|
The women of my people ye cast out from their pleasant houses; from their young children ye take away my glory for ever.
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10
|Miquéias 2:10|
Arise ye, and depart; for this is not your resting-place; because of uncleanness that destroyeth, even with a grievous destruction.
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Sugestões

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13 de Dezembro LAB 713
HEBREUS 6:4-6
Hebreus 04-06
Hebreus 6:4-6, aparentemente, parece ensinar que não há esperança de arrependimento ou de re-aceitação divina para aqueles que aceitaram a Cristo e depois o rejeitaram. As afirmações aqui consignadas pelo apóstolo trouxeram sérios problemas para a igreja cristã, especialmente durante as perseguições, quando alguns fraquejaram e posteriormente arrependidos de terem sido tíbios na fé quiseram voltar, muitas comunidades cristãs não queriam aceitá-los escudados em Hebreus 6:6.
Mas isso parece contraditório ao próprio cristianismo, pois os evangelhos ensinam que Cristo está sempre de braços abertos para receber o mais indigno pecador, que reconhece o erro e apela pelo perdão, como nos relata Mateus 18:22 e se comprova na triste experiência de Pedro. Em contrapartida, outra verdade escriturística deve ser lembrada: não há esperança para quem consciente e deliberadamente rejeita os ensinamentos de Cristo e o seu sacrifício vicário em nosso favor.
Portanto, esta passagem deve ser estudada em paralelo a 10:26-31 e 12:15-17; 25-29. Da leitura de Hebreus 6:4-6 juntamente com as outras passagens correlatas, deduzimos que Paulo fala de pessoas que propositadamente rejeitaram a Cristo e os princípios do evangelho.
Algumas pessoas ficam perturbadas com estes textos, pensando que é possível que eles se refiram ao apostatado comum, que em seu coração jamais rejeitou ao Senhor, e que está constantemente pensando que algum dia voltará a servi-lo novamente. E muitas vezes, quando ele começa a penar seriamente em fazer isto o mais depressa possível, o Diabo o confronta com estes textos, da mesma forma que confrontou o próprio Cristo com textos da Escritura, procurando dar-lhes uma aplicação errônea.
O texto fala de indivíduos que verdadeiramente iluminados. Verdadeiramente provaram o dom celestial, e sabem por experiência o que ele significa. Tornaram-se participantes do Espírito Santo. Provaram a Palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro. Sua experiência alcançou as profundezas de um conhecimento definido, de forma que conheceram os explícitos fundamentos do divino dom. E então esses indivíduos se afastam de tudo isto, e, segundo o texto citado do décimo capítulo de Hebreus, consideram o sangue da aliança, pelo qual foram sacrificados, como coisa profana, comum. Desprezaram o Espírito da graça. Trata-se de uma deserção real que leva um homem a renunciar as coisas que ele realmente sabe serem a verdade, desrespeitando e desprezando Espírito Santo.
Logo, a maioria dos teólogos aceita que a apostasia aqui referida é o ato de cometer o pecado imperdoável (Mat. 12:31-32), uma vez que esta é a única forma de apostasia que é sem esperança. Para John Cotton: “nada pode existir nesta passagem que nos leve a duvidar da total misericórdia de Deus, pois do contrário, esta passagem destruiria o evangelho”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva