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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
72-
Basic English Bible -
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1
|Salmos 72:1|
<Of Solomon.> Give the king your authority, O God, and your righteousness to the king's son.
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2
|Salmos 72:2|
May he be a judge of your people in righteousness, and make true decisions for the poor.
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3
|Salmos 72:3|
May the mountains give peace to the people, and the hills righteousness.
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4
|Salmos 72:4|
May he be a judge of the poor among the people, may he give salvation to the children of those who are in need; by him let the violent be crushed.
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5
|Salmos 72:5|
May his life go on as long as the sun and moon, through all generations.
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6
|Salmos 72:6|
May he come down like rain on the cut grass; like showers watering the earth.
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7
|Salmos 72:7|
In his days may the upright do well, living in peace as long as there is a moon in heaven.
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8
|Salmos 72:8|
Let his kingdom be from sea to sea, from the River to the ends of the earth.
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9
|Salmos 72:9|
Let those who are against him go down before him; and let his haters be low in the dust.
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10
|Salmos 72:10|
Let the kings of Tarshish and of the islands come back with offerings; let the kings of Sheba and Seba give of their stores.
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva