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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
75-
Basic English Bible -
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1
|Salmos 75:1|
<To the chief music-maker; put to Al-tashheth. A Psalm. Of Asaph. A Song.> To you, O God, we give praise, to you we give praise: and those who give honour to your name make clear your works of power.
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2
|Salmos 75:2|
When the right time has come, I will be the judge in righteousness.
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3
|Salmos 75:3|
When the earth and all its people become feeble, I am the support of its pillars. (Selah.)
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4
|Salmos 75:4|
I say to the men of pride, Let your pride be gone: and to the sinners, Let not your horn be lifted up.
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5
|Salmos 75:5|
Let not your horn be lifted up: let no more words of pride come from your outstretched necks.
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6
|Salmos 75:6|
For honour does not come from the east, or from the west, or uplifting from the south;
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7
|Salmos 75:7|
But God is the judge, putting down one, and lifting up another.
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8
|Salmos 75:8|
For in the hand of the Lord is a cup, and the wine is red; it is well mixed, overflowing from his hand: he will make all the sinners of the earth take of it, even to the last drop.
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9
|Salmos 75:9|
But I will ever be full of joy, making songs of praise to the God of Jacob.
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10
|Salmos 75:10|
By him will all the horns of the sinners be cut off; but the horns of the upright will be lifted up.
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva