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Česká Bible BKR -
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|Ester 9:21|
Ustavuje jim, aby slavili den čtrnáctý měsíce Adar, a den patnáctý téhož měsíce každého roku,
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22
|Ester 9:22|
Podlé dnů těch, v nichž odpočinuli Židé od nepřátel svých, a měsíce toho, kterýž se jim obrátil z zámutku v radost, a z kvílení v dobrou vůli, aby ty dni slavili, hodujíce a veselíce se, a posílajíce částky pokrmů jeden druhému, i dary chudým.
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23
|Ester 9:23|
I přijali to všickni Židé, že budou činiti to, což začali, a což jim psal Mardocheus:
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24
|Ester 9:24|
Jak Aman syn Hammedatův Agagský, protivník všech Židů, ukládal o Židech, aby je vyhubil a uvrhl pur, totiž los, k setření a zahlazení jejich.
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25
|Ester 9:25|
Ale jak ona vešla před oblíčej krále, poručil král v listech, aby obráceni byli úkladové jeho nešlechetní, kteréž vymyslil proti Židům, na hlavu jeho, a aby ho oběsili i syny jeho na šibenici.
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|Ester 9:26|
I nazvali ty dny Purim, totiž losů, od jména toho pur. A tak z příčiny všech slov listu toho, a což viděli při tom, i což přišlo k nim,
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27
|Ester 9:27|
Ustavili a přijali Židé na sebe i na símě své, i na všecky připojené k sobě, aby to nepominulo, že budou slaviti ty dva dni podlé vypsání jejich, a podlé určitého času jejich každého roku.
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|Ester 9:28|
A že ti dnové budou pamětní a slavní v každém věku, rodině, krajině a městě; k tomu, že ti dnové Purim nepominou z prostředku Židů, a památka jejich nepřestane u potomků jejich.
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29
|Ester 9:29|
Psala také Ester královna, dcera Abichailova, i Mardocheus Žid pro větší upevnění psání z strany dnů Purim po druhé.
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30
|Ester 9:30|
A on rozeslal to psání ke všem Židům, do sta dvadcíti sedmi krajin království Asverova, vzkazuje jim pozdravení,
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Sugestões

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13 de Dezembro LAB 713
HEBREUS 6:4-6
Hebreus 04-06
Hebreus 6:4-6, aparentemente, parece ensinar que não há esperança de arrependimento ou de re-aceitação divina para aqueles que aceitaram a Cristo e depois o rejeitaram. As afirmações aqui consignadas pelo apóstolo trouxeram sérios problemas para a igreja cristã, especialmente durante as perseguições, quando alguns fraquejaram e posteriormente arrependidos de terem sido tíbios na fé quiseram voltar, muitas comunidades cristãs não queriam aceitá-los escudados em Hebreus 6:6.
Mas isso parece contraditório ao próprio cristianismo, pois os evangelhos ensinam que Cristo está sempre de braços abertos para receber o mais indigno pecador, que reconhece o erro e apela pelo perdão, como nos relata Mateus 18:22 e se comprova na triste experiência de Pedro. Em contrapartida, outra verdade escriturística deve ser lembrada: não há esperança para quem consciente e deliberadamente rejeita os ensinamentos de Cristo e o seu sacrifício vicário em nosso favor.
Portanto, esta passagem deve ser estudada em paralelo a 10:26-31 e 12:15-17; 25-29. Da leitura de Hebreus 6:4-6 juntamente com as outras passagens correlatas, deduzimos que Paulo fala de pessoas que propositadamente rejeitaram a Cristo e os princípios do evangelho.
Algumas pessoas ficam perturbadas com estes textos, pensando que é possível que eles se refiram ao apostatado comum, que em seu coração jamais rejeitou ao Senhor, e que está constantemente pensando que algum dia voltará a servi-lo novamente. E muitas vezes, quando ele começa a penar seriamente em fazer isto o mais depressa possível, o Diabo o confronta com estes textos, da mesma forma que confrontou o próprio Cristo com textos da Escritura, procurando dar-lhes uma aplicação errônea.
O texto fala de indivíduos que verdadeiramente iluminados. Verdadeiramente provaram o dom celestial, e sabem por experiência o que ele significa. Tornaram-se participantes do Espírito Santo. Provaram a Palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro. Sua experiência alcançou as profundezas de um conhecimento definido, de forma que conheceram os explícitos fundamentos do divino dom. E então esses indivíduos se afastam de tudo isto, e, segundo o texto citado do décimo capítulo de Hebreus, consideram o sangue da aliança, pelo qual foram sacrificados, como coisa profana, comum. Desprezaram o Espírito da graça. Trata-se de uma deserção real que leva um homem a renunciar as coisas que ele realmente sabe serem a verdade, desrespeitando e desprezando Espírito Santo.
Logo, a maioria dos teólogos aceita que a apostasia aqui referida é o ato de cometer o pecado imperdoável (Mat. 12:31-32), uma vez que esta é a única forma de apostasia que é sem esperança. Para John Cotton: “nada pode existir nesta passagem que nos leve a duvidar da total misericórdia de Deus, pois do contrário, esta passagem destruiria o evangelho”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva