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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Česká Bible BKR -
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21
|Números 13:21|
Tolikéž jaká jest země, úrodná-li, či neúrodná, jest-li na ní stromoví, či není? A buďte udatné mysli, a přineste nám z ovoce té země. A byl tehdáž čas, v němžto hroznové zaměkali.
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22
|Números 13:22|
Odšedše tedy, prohlédli tu zemi od pouště Tsin až do Rohob, kudy se jde do Emat.
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23
|Números 13:23|
I šli stranou polední, a přišli až do Hebronu, kdežto byli Achiman a Sesai a Tolmai, synové Enakovi. Hebron pak o sedm let prvé ustaveno jest, nežli Soan, město Egyptské.
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24
|Números 13:24|
Potom přišli až do údolí Eškol, a tu uřezali ratolest s hroznem jedním jahodek plným, a nesli jej na sochoře dva; též i jablka zrnatá i fíky té země.
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25
|Números 13:25|
I nazváno jest to místo Nehel Eškol, od hroznu, kterýž tu uřezali synové Izraelští.
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26
|Números 13:26|
Navrátili se pak zase, prošedše zemi, po čtyřidcíti dnech.
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27
|Números 13:27|
A jdouce, přišli k Mojžíšovi a k Aronovi i ke všemu množství synů Izraelských, na poušti Fáran v Kádes, a oznámili jim i všemu množství to, co spravili, a ukázali jim ovoce země té.
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28
|Números 13:28|
A vypravujíce jim, řekli: Přišli jsme do země, do kteréž jsi nás poslal, kteráž v pravdě oplývá mlékem a strdí, a toto jest ovoce její.
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29
|Números 13:29|
Než že lid jest silný, kterýž bydlí v zemi té, města také pevná jsou a veliká velmi, k tomu i syny Enakovy tam jsme viděli.
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30
|Números 13:30|
Amalech bydlí v kraji poledním, a Hetejský, Jebuzejský a Amorejský bydlejí na horách, Kananejský pak bydlí při moři a při břehu Jordánském.
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Sugestões

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13 de Dezembro LAB 713
HEBREUS 6:4-6
Hebreus 04-06
Hebreus 6:4-6, aparentemente, parece ensinar que não há esperança de arrependimento ou de re-aceitação divina para aqueles que aceitaram a Cristo e depois o rejeitaram. As afirmações aqui consignadas pelo apóstolo trouxeram sérios problemas para a igreja cristã, especialmente durante as perseguições, quando alguns fraquejaram e posteriormente arrependidos de terem sido tíbios na fé quiseram voltar, muitas comunidades cristãs não queriam aceitá-los escudados em Hebreus 6:6.
Mas isso parece contraditório ao próprio cristianismo, pois os evangelhos ensinam que Cristo está sempre de braços abertos para receber o mais indigno pecador, que reconhece o erro e apela pelo perdão, como nos relata Mateus 18:22 e se comprova na triste experiência de Pedro. Em contrapartida, outra verdade escriturística deve ser lembrada: não há esperança para quem consciente e deliberadamente rejeita os ensinamentos de Cristo e o seu sacrifício vicário em nosso favor.
Portanto, esta passagem deve ser estudada em paralelo a 10:26-31 e 12:15-17; 25-29. Da leitura de Hebreus 6:4-6 juntamente com as outras passagens correlatas, deduzimos que Paulo fala de pessoas que propositadamente rejeitaram a Cristo e os princípios do evangelho.
Algumas pessoas ficam perturbadas com estes textos, pensando que é possível que eles se refiram ao apostatado comum, que em seu coração jamais rejeitou ao Senhor, e que está constantemente pensando que algum dia voltará a servi-lo novamente. E muitas vezes, quando ele começa a penar seriamente em fazer isto o mais depressa possível, o Diabo o confronta com estes textos, da mesma forma que confrontou o próprio Cristo com textos da Escritura, procurando dar-lhes uma aplicação errônea.
O texto fala de indivíduos que verdadeiramente iluminados. Verdadeiramente provaram o dom celestial, e sabem por experiência o que ele significa. Tornaram-se participantes do Espírito Santo. Provaram a Palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro. Sua experiência alcançou as profundezas de um conhecimento definido, de forma que conheceram os explícitos fundamentos do divino dom. E então esses indivíduos se afastam de tudo isto, e, segundo o texto citado do décimo capítulo de Hebreus, consideram o sangue da aliança, pelo qual foram sacrificados, como coisa profana, comum. Desprezaram o Espírito da graça. Trata-se de uma deserção real que leva um homem a renunciar as coisas que ele realmente sabe serem a verdade, desrespeitando e desprezando Espírito Santo.
Logo, a maioria dos teólogos aceita que a apostasia aqui referida é o ato de cometer o pecado imperdoável (Mat. 12:31-32), uma vez que esta é a única forma de apostasia que é sem esperança. Para John Cotton: “nada pode existir nesta passagem que nos leve a duvidar da total misericórdia de Deus, pois do contrário, esta passagem destruiria o evangelho”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva