-
-
Cornilescu -
-
1
|Esdras 4:1|
Vrăjmaşii lui Iuda şi Beniamin au auzit că fiii robiei zidesc un Templu Domnului, Dumnezeului lui Israel.
-
2
|Esdras 4:2|
Au venit la Zorobabel şi la capii de familii, şi le-au zis: ,,Să zidim şi noi cu voi; căci, şi noi chemăm ca şi voi pe Dumnezeul vostru, şi -I aducem jertfe din vremea lui Esar-Hadon, împăratul Asiriei, care ne -a adus aici.``
-
3
|Esdras 4:3|
Dar Zorobabel, Iosua, şi ceilalţi capi ai familiilor lui Israel, le-au răspuns: ,,Nu se cuvine să zidiţi împreună cu noi Casa Dumnezeului nostru; ci noi singuri o vom zidi Domnului, Dumnezeului lui Israel, cum ne -a poruncit împăratul Cir, împăratul Perşilor.``
-
4
|Esdras 4:4|
Atunci oamenii ţării au muiat inima poporului lui Iuda; l-au înfricoşat ca să -l împedece să zidească,
-
5
|Esdras 4:5|
şi au mituit cu preţ de argint pe sfetnici ca să -i zădărnicească lucrarea. Aşa a fost tot timpul vieţii lui Cir, împăratul Perşilor, pînă la domnia lui Dariu, împăratul Perşilor.
-
6
|Esdras 4:6|
Supt domnia lui Asuerus, la începutul domniei lui, au scris o pîră împotriva locuitorilor din Iuda şi din Ierusalim.
-
7
|Esdras 4:7|
Şi pe vremea lui Artaxerxe, Bişlam, Mitredat, Tabeel, şi ceilalţi tovarăşi de slujbă ai lor, au scris lui Artaxerxe, împăratul Perşilor. Scrisoarea a fost scrisă cu slove aramaice şi tălmăcită în limba aramaică.
-
8
|Esdras 4:8|
Dregătorul Rehum şi logofătul Şimşai au scris împăratului Artaxerxe scrisoarea următoare la Ierusalim.
-
9
|Esdras 4:9|
Dregătorul Rehum, logofătul Şimşai, şi ceilalţi tovarăşi de slujbă ai lor, cei din Din, din Arfarsatac, din Tarpel, din Afaras, din Erec, din Babilon, din Susa, din Deha, din Elam,
-
10
|Esdras 4:10|
şi celelalte popoare pe cari le -a mutat marele şi vestitul Osnapar şi le -a aşezat în cetatea Samariei, şi în celelalte locuri de dincoace de Rîu, şi aşa mai departe.
-
-
Sugestões

Clique para ler João 4-6
29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva