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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Darby
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21
|Josué 13:21|
toutes les villes du plateau et tout le royaume de Sihon, roi des Amoréens, qui régnait à Hesbon, que Moïse frappa, lui et les princes de Madian: Évi, et Rékem, et Tsur, et Hur, et Réba, seigneurs de Sihon, habitants du pays.
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22
|Josué 13:22|
Et les fils d'Israël tuèrent par l'épée Balaam, fils de Béor, le devin, avec les autres qui furent tués.
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23
|Josué 13:23|
Et la frontière des fils de Ruben fut le Jourdain et sa rive. Ce fut là l'héritage des fils de Ruben, selon leurs familles: les villes et leurs hameaux.
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24
|Josué 13:24|
Et Moïse donna une part à la tribu de Gad, aux fils de Gad, selon leurs familles.
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25
|Josué 13:25|
Et leur territoire était Jahzer, et toutes les villes de Galaad, et la moitié du pays des fils d'Ammon, jusqu'à Aroër, qui est vis-à-vis de Rabba;
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26
|Josué 13:26|
et depuis Hesbon jusqu'à Ramath-Mitspé et Betonim, et depuis Mahanaïm jusqu'à la frontière de Debir;
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27
|Josué 13:27|
et, dans la vallée, Beth-Haram, et Beth-Nimra, et Succoth, et Tsaphon, le reste du royaume de Sihon, roi de Hesbon, le Jourdain et sa rive, jusqu'au bout de la mer de Kinnéreth, au delà du Jourdain, vers le levant.
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28
|Josué 13:28|
Ce fut là l'héritage des fils de Gad, selon leurs familles: les villes et leurs hameaux.
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29
|Josué 13:29|
Et Moïse donna une part à la demi-tribu de Manassé; et pour la demi-tribu des fils de Manassé, selon leurs familles,
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30
|Josué 13:30|
leur territoire était depuis Mahanaïm: tout Basan, tout le royaume d'Og, roi de Basan, et tous les bourgs de Jaïr, qui sont en Basan, soixante villes;
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Sugestões
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08 de fevereiro LAB 405
PENA DE MORTE
Levítico 20-22
Na leitura de hoje, encontramos uma aparente contradição bíblica, que pode ser expressa pela pergunta: “Se Deus disse ‘não matarás’, como ordenava a prática da pena capital?”
As diferentes sociedades têm diferentes formas de reprimir e banir o mal existente no seu seio. Apesar de o mandamento ser contra o assassinato, Deus permitira à comunidade israelita, especialmente às autoridades máximas, proferir uma sentença de morte para os que cometiam alguns tipos de crimes ou pecados. Paulo falou sobre a autoridade que Deus dava aos dirigentes públicos para administrarem tais execuções de juízo (Romanos 13:3-4). O mandamento “não matarás” era aplicado a todos os homens individualmente, enquanto as ordenanças de execução eram dadas coletivamente. A regularização da pena de morte não autoriza a arbitrariedade homicida de um indivíduo. Mesmo atualmente, nas sociedades modernas onde é regularizada a pena de morte, acontece assim. Não é uma pessoa que decide a morte da outra, para alimentar os seus sentimentos maus. É o sistema que determina a morte do criminoso, com dor no coração por precisar fazer o que se deve ser feito. Não é vingança, e sim, o trabalho de um sistema judicial. Em tal sistema, as pessoas da parte inocente e ofendida não têm o poder de decidir nada em relação ao condenado. Quem decide é a lei. E essa moldura de execução protege a própria pessoa de praticar os problemas que estão por trás do sexto mandamento.
Você e eu, como pessoas físicas, não temos como decidir sobre os modelos judiciários a serem adotados ou não na sociedade em que estamos inseridos. Mas como indivíduos, podemos entender que o sexto mandamento preocupa-se com a possibilidade de haver ódio em nosso coração, se nós desejarmos que a vida do próximo seja arruinada. Isso fica mais esclarecido no Novo Testamento, quando Jesus, sem dar um posicionamento específico sobre a pena capital, por não estar decidindo nada em nível de sociedade, dirigiu-se a indivíduos e disse que “todo aquele que sem motivo se irar contra seu irmão estará sujeito a julgamento.” Pois não devemos alimentar o ódio nem a vingança no nosso coração. “Ouvistes que foi dito: Olho por olho, dente por dente. Eu, porém, vos digo: não resistais ao perverso; mas, a qualquer que te ferir na face direita, volta-lhe também a outra” (Mateus 5:22, 38-39 - RA).
Um homicídio começa no coração daquele que odeia as pessoas. Deus valoriza a vida e desagrada-se de qualquer indício de raiva, vingança ou rejeição (1 João 3:15).
Portanto, independentemente dos moldes que os nossos tribunais de justiça adotem para banir o mal, como pessoas, podemos decidir pela paz e pelo bem.
Valdeci Júnior
Fátima Silva