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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Darby -
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15
|Josué 14:15|
Or le nom de Hébron était auparavant Kiriath-Arba; Arba était le grand homme parmi les Anakim. Et le pays se reposa de la guerre.
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1
|Josué 15:1|
Et le lot échu à la tribu des fils de Juda, selon leurs familles, fut jusqu'à la frontière d'Édom, le désert de Tsin, vers le midi, à l'extrémité sud.
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2
|Josué 15:2|
Et leur frontière méridionale était depuis le bout de la mer Salée, depuis la pointe qui regarde vers le midi;
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3
|Josué 15:3|
et elle sortait vers le midi de la montée d'Akrabbim, et passait vers Tsin, et montait au midi de Kadès-Barnéa, et passait à Hetsron, et montait vers Addar,
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4
|Josué 15:4|
et tournait vers Karkaa, et passait vers Atsmon, et sortait au torrent d'Égypte; et la frontière aboutissait à la mer. Telle sera votre frontière au midi.
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5
|Josué 15:5|
-Et la frontière orientale était la mer Salée jusqu'à l'extrémité du Jourdain. -Et la frontière, du côté du nord, était depuis la pointe de la mer qui est à l'extrémité du Jourdain;
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6
|Josué 15:6|
et la frontière montait vers Beth-Hogla, et passait vers le nord de Beth-Araba; et la frontière montait vers la pierre de Bohan, fils de Ruben;
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7
|Josué 15:7|
et la frontière montait vers Debir, depuis la vallée d'Acor, et tournait contre le nord vers Guilgal, qui est vis-à-vis de la montée d'Adummim, laquelle est au midi du torrent; et la frontière passait vers les eaux d'En-Shémesh, et aboutissait à En-Roguel;
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8
|Josué 15:8|
et la frontière montait la vallée de Ben-Hinnom, vers le côté méridional de Jébus, qui est Jérusalem; et la frontière montait au sommet de la montagne qui est en face de la vallée de Hinnom, à l'occident, qui est à l'extrémité de la vallée des Rephaïm, au nord;
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9
|Josué 15:9|
et la frontière fut tracée depuis le sommet de la montagne jusqu'à la source des eaux de Nephtoah, et elle sortait vers les villes de la montagne d'Éphron; et la frontière fut tracée par Baala, qui est Kiriath-Jéarim;
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Sugestões

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24 de Dezembro LAB 724
CULTURA MUSICAL
Apocalipse 07-09
A leitura de hoje é toda recheada de louvores cantados a Deus, pelos seres humanos, mas, no Céu. Por enquanto, costumamos louvar a Deus, mas não ainda num contexto celeste. A música de adoração usada na igreja é uma questão de gosto, cultura e legenda. E a música do Céu.
Quando perguntam-me: “qual é a melhor música para ser cantada na igreja?” costumo responder que a música na igreja deve louvar e adorar, pois a casa de Deus é lugar para adorá-Lo. “Tal cântico serve de instrumento de prestação de culto, de adoração?”. Se a música não puder conduzir os adoradores à veneração ao sagrado, não é apropriada para a igreja. Mas isto não quer dizer que, se não serve para ser usada na igreja, então é pecaminosa. Porque em toda adoração deve haver louvor, mas nem sempre há adoração em todo louvor. Diante de tanta diferença de gostos e formações culturais geradas pela tranculturação interna dentro da nossa sociedade brasileira, nossos músicos precisam ter uma flexibilidade e bom senso muito grandes para produzir musicas que se adéqüem a diferentes contextos de adoração. Como este leque é bem extenso, poderá haver músicas que sirvam para adoração em um contexto, e em outro não. Precisamos musicar seguindo o conselho de Paulo em 1Tessalonicenses 5:51, analisando o contexto e as pessoas que participarão. Se a música levar a maior parte das pessoas a Jesus, num espírito de adoração e louvor, sem ruído de comunicação, ela é adequada; caso contrário, deve ser substituída (mas tal substituição não quer dizer que em outro contexto a música não seja adequada), a despeito dos gostos particulares.
Quase tudo que cantamos aqui, não servirá para ser cantado na eternidade. Mas até onde vai o equilíbrio de sermos cultos cidadãos da Terra e do Céu ao mesmo tempo? Se quisermos esquecer-nos das coisas que para trás ficam e prosseguir para o alvo, devemos estabelecer como padrão, o alvo. Deus aprova nossos costumes uma vez que sigamos o conselho dado através de Paulo em Filipenses 4:8. Uma vez que observarmos os diferentes aspectos das canções que usamos, como ritmo, harmonia, melodia, instrumentos, maneira de interpretação, acordes, etc., e deixarmos que suas influências seculares sejam moldadas e substituídas pelas celestes, estaremos em conformidade com o padrão de 1Coríntios 10:31.
Se a música espelha o padrão cultural, nossa expressão do Reino dos Céus através do canto se dará à proporção da adoção dos fatores culturais do Céu em nossa vida. Se não os temos, sejamos receptores da transculturação entre a nossa cultura e a do Céu ao selecionarmos músicas que consigam inserir em nós os seus atributos culturais.
Valdeci Júnior
Fátima Silva