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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Det Norsk Bibelselskap (1930) -
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36
|Êxodo 21:36|
Men er det vitterlig at det er en okse som før har pleid å stange, og dens eier ikke passer på den, da skal han gi en annen okse isteden, men det døde dyr skal være hans.
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1
|Êxodo 22:1|
Når nogen stjeler en okse eller et får og slakter eller selger dem, så skal han gi fem okser istedenfor oksen og fire får for fåret.
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2
|Êxodo 22:2|
Dersom tyven blir grepet mens han bryter inn, og blir slått så han dør, da kommer det ingen blodskyld derav.
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3
|Êxodo 22:3|
Men skjer det efterat solen er gått op, da blir det blodskyld derav. Tyven skal gi full bot; har han intet, skal han selges til vederlag for det han har stjålet.
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4
|Êxodo 22:4|
Dersom det han har stjålet, finnes levende hos ham, enten det er en okse eller et asen eller et får, da skal han gi dobbelt igjen.
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5
|Êxodo 22:5|
Når nogen lar sitt fe beite på sin aker eller i sin vingård, og han slipper det løs så det kommer til å beite på en annens aker, da skal han gi i vederlag det beste på sin aker og det beste i sin vingård.
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6
|Êxodo 22:6|
Når ild bryter løs og fatter i tornehekker, og kornbånd eller det stående korn eller hele akeren brenner op, da skal den som voldte branden, gi fullt vederlag.
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7
|Êxodo 22:7|
Når nogen gir sin næste penger eller gods å gjemme, og det blir stjålet bort fra mannens hus, da skal tyven, om han finnes, gi dobbelt igjen.
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8
|Êxodo 22:8|
Men finnes ikke tyven, da skal husets eier føres frem for Gud*, forat det kan avgjøres om han ikke har forgrepet sig på sin næstes eiendom. / {* se 2MO 21, 6.}
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9
|Êxodo 22:9|
Hver gang det gjelder svikefull adferd med gods, enten det er en okse eller et asen eller et får eller klær eller i det hele noget som er kommet bort, og så en sier: her er det, da skal saken mellem de to komme frem for Gud*; den som Gud dømmer skyldig, han skal gi sin næste dobbelt igjen. / {* se 2MO 22, 8.}
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Sugestões

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24 de Dezembro LAB 724
CULTURA MUSICAL
Apocalipse 07-09
A leitura de hoje é toda recheada de louvores cantados a Deus, pelos seres humanos, mas, no Céu. Por enquanto, costumamos louvar a Deus, mas não ainda num contexto celeste. A música de adoração usada na igreja é uma questão de gosto, cultura e legenda. E a música do Céu.
Quando perguntam-me: “qual é a melhor música para ser cantada na igreja?” costumo responder que a música na igreja deve louvar e adorar, pois a casa de Deus é lugar para adorá-Lo. “Tal cântico serve de instrumento de prestação de culto, de adoração?”. Se a música não puder conduzir os adoradores à veneração ao sagrado, não é apropriada para a igreja. Mas isto não quer dizer que, se não serve para ser usada na igreja, então é pecaminosa. Porque em toda adoração deve haver louvor, mas nem sempre há adoração em todo louvor. Diante de tanta diferença de gostos e formações culturais geradas pela tranculturação interna dentro da nossa sociedade brasileira, nossos músicos precisam ter uma flexibilidade e bom senso muito grandes para produzir musicas que se adéqüem a diferentes contextos de adoração. Como este leque é bem extenso, poderá haver músicas que sirvam para adoração em um contexto, e em outro não. Precisamos musicar seguindo o conselho de Paulo em 1Tessalonicenses 5:51, analisando o contexto e as pessoas que participarão. Se a música levar a maior parte das pessoas a Jesus, num espírito de adoração e louvor, sem ruído de comunicação, ela é adequada; caso contrário, deve ser substituída (mas tal substituição não quer dizer que em outro contexto a música não seja adequada), a despeito dos gostos particulares.
Quase tudo que cantamos aqui, não servirá para ser cantado na eternidade. Mas até onde vai o equilíbrio de sermos cultos cidadãos da Terra e do Céu ao mesmo tempo? Se quisermos esquecer-nos das coisas que para trás ficam e prosseguir para o alvo, devemos estabelecer como padrão, o alvo. Deus aprova nossos costumes uma vez que sigamos o conselho dado através de Paulo em Filipenses 4:8. Uma vez que observarmos os diferentes aspectos das canções que usamos, como ritmo, harmonia, melodia, instrumentos, maneira de interpretação, acordes, etc., e deixarmos que suas influências seculares sejam moldadas e substituídas pelas celestes, estaremos em conformidade com o padrão de 1Coríntios 10:31.
Se a música espelha o padrão cultural, nossa expressão do Reino dos Céus através do canto se dará à proporção da adoção dos fatores culturais do Céu em nossa vida. Se não os temos, sejamos receptores da transculturação entre a nossa cultura e a do Céu ao selecionarmos músicas que consigam inserir em nós os seus atributos culturais.
Valdeci Júnior
Fátima Silva