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Det Norsk Bibelselskap (1930) -
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21
|Gálatas 1:21|
Derefter kom jeg til Syrias og Kilikias bygder.
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22
|Gálatas 1:22|
Jeg var av utseende ukjent for de kristne menigheter i Judea;
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23
|Gálatas 1:23|
de hadde bare hørt si: Han som før forfulgte oss, han forkynner nu den tro som han før vilde utrydde;
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24
|Gálatas 1:24|
og de priste Gud for mig.
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1
|Gálatas 2:1|
Fjorten år efter gikk jeg atter op til Jerusalem med Barnabas og tok også Titus med;
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2
|Gálatas 2:2|
men jeg gikk der op efter en åpenbaring. Og jeg forela dem, og særskilt dem som gjaldt mest, det evangelium som jeg forkynner iblandt hedningene, om jeg vel løp eller hadde løpet forgjeves.
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3
|Gálatas 2:3|
Men ikke engang Titus, som var med mig, han som var en greker, blev tvunget til å la sig omskjære -
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4
|Gálatas 2:4|
og det for de falske brødres skyld som hadde sneket sig inn og var kommet for å lure på vår frihet, den som vi har i Kristus Jesus, så de kunde gjøre oss til træler.
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5
|Gálatas 2:5|
For disse vek vi ikke et øieblikk i eftergivenhet, forat evangeliets sannhet kunde stå fast iblandt eder.
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6
|Gálatas 2:6|
Men de som gjaldt for å være noget - hvor store de var, er mig det samme; Gud gjør ikke forskjell på folk - de som gjaldt mest, påla mig intet videre,
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Sugestões

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01 de Dezembro LAB 701
OS-TENTAÇÃO
Gálatas 04-06
Nós cristãos ativos freqüentadores de igreja cometemos um erro crasso: o ato da alienação exclusivista. Ostentamos a bandeira da prática religiosa de uma forma tão marcante que chegamos a dar a impressão de que não queremos mais ter contato com a sociedade na qual vivemos. Um dos comportamentos que nos impõe esse fator “cultural” é a maneira como nos vestimos para ir à igreja. Enquanto dizemos que temos que ir a Cristo como estamos, por Ele nos aceitar como somos, damos a impressão de que estamos buscando uma aceitação através da nossa apresentação pessoal em nossas reuniões de culto. É claro que é importante dar o nosso melhor para Deus, inclusive, no vestir-se. Mas, será que o nosso melhor é o mais caro? O mais ostensivo? Ou, até mesmo, o mais esquisito?
Várias vezes, já ouvi moradores comuns de um bairro referirem-se à igreja existente no bairro, à qual eles não freqüentam, como “igreja dos ricos”. Porque vêem todos, sempre, chegando e saindo vestidos de gala. Em plenos 35 graus, de terno e gravata! Isto é muito diferente, para não dizer, ridículo. Coloque-se no lugar de um sem-igreja, que, por iniciativa própria, resolve ir a uma igreja. Ele se arruma da melhor forma possível: calça jeans, sport fino, etc. E quando chega no encontro dos crentes, vê que está muito abaixo do nível. Deve pensar: “nossa, para que Cristo me aceite, vou ter que gastar uma nota mudando meu guarda-roupas”.
A realidade é que muitos não vão à igreja por comunhão, mas por ostentação. E são diferentes, os tipos de ostentação. Nem todas as pessoas ostentam a mesma coisa. Uns ostentam a tradição da família, que, sustentando um sobrenome que lhes dê orgulho, acham-se os donos daquela comunidade de crentes. Outros ostentam o carro, e fazem questão de chegar e sair do estacionamento do templo no momento em que tem mais pessoas o possível espalhadas pelo pátio. Outros ostentam os filhos: que lindo e maravilhoso, ser elogiado por uma família modelo! Ainda há aqueles que querem ostentar idéias, e, depois de muito estudo, vão à reunião dos fiéis para fazer uma exposição de sua intelectualidade. Tem também aqueles que ostentam “poder” ou status, por uma função que exerce no serviço da igreja. Certos jovens ostentam a namorada. Habilidosos ostentam o talento. E assim, podemos nos ver na arquibancada, contemplando a passarela “da(os)tentação”.
Você é tentado a ostentar o quê? Pense. Lembre-se do que Paulo disse: “Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva