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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Det Norsk Bibelselskap (1930)
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1
|Josué 14:1|
Og dette er de arvelodder som Israels barn fikk i Kana'ans land, og som Eleasar, presten, og Josva, Nuns sønn, og overhodene for familiene i Israels barns stammer delte ut iblandt dem
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2
|Josué 14:2|
ved loddkasting, så de fikk hver sin arv, således som Herren hadde befalt ved Moses. Det var de ni og en halv stamme som dengang fikk arv;
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3
|Josué 14:3|
for de to og en halv stamme hadde Moses gitt arv på hin side* Jordan; men levittene hadde han ikke gitt arv iblandt dem. / {* østenfor.}
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4
|Josué 14:4|
For Josefs barn utgjorde to stammer, Manasse og Efra'im; og levittene fikk ikke nogen del i landet, men bare nogen byer til å bo i med tilhørende jorder for deres buskap og fe.
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5
|Josué 14:5|
Som Herren hadde befalt Moses, således gjorde Israels barn og skiftet landet.
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6
|Josué 14:6|
Da trådte Judas barn frem for Josva i Gilgal, og Kaleb, Jefunnes sønn, kenisitten, sa til ham: Du vet hvad Herren sa til Moses, den Guds mann, om mig og om dig i Kades-Barnea.
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7
|Josué 14:7|
Jeg var firti år gammel da Moses, Herrens tjener, sendte mig fra Kades-Barnea for å utspeide landet; og jeg kom tilbake til ham med svar, efter mitt beste skjønn.
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8
|Josué 14:8|
Mine brødre, som hadde draget op med mig, gjorde folket motløst; men jeg holdt mig trolig til Herren min Gud.
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9
|Josué 14:9|
Den dag svor Moses og sa: Sannelig, det land som din fot trådte på, skal være din og dine barns arv til evig tid, fordi du trolig holdt dig til Herren min Gud.
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10
|Josué 14:10|
Og nu ser du at Herren har gjort med mig som han sa, og latt mig leve i fem og firti år fra den tid Herren talte disse ord til Moses - all den tid Israel vandret i ørkenen; og idag er jeg fem og åtti år gammel.
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva