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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Det Norsk Bibelselskap (1930)
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1
|Josué 16:1|
Den lodd som tilfalt Josefs barn, gikk fra Jordan ved Jeriko, østenom vannet ved Jeriko, gjennem ørkenen som stiger fra Jeriko opover fjellene til Betel.
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2
|Josué 16:2|
Fra Betel gikk grensen frem til Luz og videre bort til arkittenes land, til Atarot,
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3
|Josué 16:3|
tok så vestover ned til jafletittenes land, til Nedre-Bet-Horons landemerke og til Geser og endte ute ved havet.
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4
|Josué 16:4|
Dette var den arv som Josefs barn, Manasse og Efra'im, fikk.
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5
|Josué 16:5|
Efra'ims barns land efter deres ætter lå således til: Mot øst gikk grensen for deres arvelodd over Atrot-Addar frem til Øvre-Bet-Horon
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6
|Josué 16:6|
og endte ute ved havet. Mot nord gikk grensen over Mikmetat og bøide sig mot øst til Ta'anat-Silo og holdt frem østover til Janoah.
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7
|Josué 16:7|
Fra Janoah tok den så ned til Atarot og Na'ara, rørte ved Jeriko og endte ved Jordan.
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8
|Josué 16:8|
Fra Tappuah gikk grensen vestover til Kana-bekken og endte ute ved havet. Dette var den arvelodd som Efra'ims barns stamme fikk efter sine ætter,
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9
|Josué 16:9|
dessuten de byer som blev utskilt for Efra'ims barn inne i Manasses barns arvelodd, både byene og de tilhørende landsbyer.
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10
|Josué 16:10|
Men de drev ikke bort de kana'anitter som bodde i Geser; kana'anittene blev boende blandt Efra'ims barn, som de gjør den dag idag, men blev arbeidspliktige træler.
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Sugestões
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06 de setembro LAB 615
EM PRATO LIMPO
Ezequiel 30-32
Fim de tarde. O papai chegou cansado em casa, depois de um exaustivo dia de trabalho. Em sua face, carrega a estampa do peso dos dias, semanas e meses, que vão acumulando-se sobre os ombros de um senhor de responsabilidades. Apesar do cansaço que o pai traz consigo, as crianças maiores anunciam a chegada do “velho” às menores, e estas saem ao seu encontro, cortejando a chegada. Mas logo, todas percebem que neste dia o reencontro familiar não será tão festivo. O que terá acontecido lá fora, longe do lar, com papai?
O patriarca desculpa-se por não trazer tanta alegria como de costume. Senta-se solene, e pede que todos também reúnam-se em torno da mesa. E, introdutoriamente, deixa claro que lá fora não há nada de errado, mas que ali mesmo, dentro de casa, eles precisavam lavar algumas roupas sujas. Todos entendiam bem esta expressão. Não significava que iriam fazer o trabalho da máquina lavadora, e nem mesmo queria dizer que havia alguma indumentária precisando ser higienizada. Não. Mas com certeza, eles tinham alguns assuntos pendentes a serem resolvidos, em conversa franca e séria.
Alguns abaixam a cabeça, mas o homem dirigente daquela unidade familiar exige que todos olhem para ele, olho no olho. Ele vai dirigir-se a todos e também a cada um. Quer a verdade. Não quer gracejos, sorrisos, distração, ou qualquer outra coisa que torne a conversa menos séria do que o devido. Chegará o momento da conversa em que será exigido que alguém também fale. Pode ser qualquer um, e terá que falar com propriedade. Nada deverá ser escondido. Não há como esconder-se debaixo da mesa, correr, ou tornar-se invisível. O jeito é soltar o peso na cadeira, cruzar bem os pés, respirar fundo, segurar firme na beirada da mesa e agüentar o tranco.
O deve haver de errado? Quem será o impostor? Haverá punição? O que mais pode haver de errado em situações assim não é o problema em si, mas a falta em tratar do mesmo. E o que pode haver de melhor em ocasiões como esta é o tratamento correto dado ao problema. Provavelmente, tal busca pela resolução seja dolorido, mas é o “mal necessário”. O menos pior é ter a hombridade, a coragem, o caráter, de falar tudo o que é preciso, de forma sincera, educada e aberta, num diálogo que busque a solução. Depois disso, no final, mesmo que restem conseqüências, todos conseguem dar um suspiro de alívio e sentir uma doce paz no coração.
É isso que você vai encontrar na leitura de hoje. Uma reunião ao redor da mesa, pra colocar tudo em prato limpo.
Valdeci Júnior
Fátima Silva