-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Det Norsk Bibelselskap (1930)
-
-
1
|Josué 17:1|
Så fikk Manasse stamme sin arvelodd, for han var Josefs førstefødte. Makir, Manasses førstefødte sønn, gileadittenes stamfar, fikk Gilead og Basan, fordi han var en stridsmann.
-
2
|Josué 17:2|
Manasses andre* barn fikk og arvelodd efter sine ætter: Abiesers barn og Heleks barn og Asriels barn og Sekems barn og Hefers barn og Semidas barn; dette var Manasses, Josefs sønns barn på mannssiden, efter sine ætter. / {* 4MO 26, 29 fg.}
-
3
|Josué 17:3|
Men Selofhad, en sønn av Hefer, som var sønn av Gilead og sønnesønn av Makir, Manasses sønn, hadde ikke sønner, men bare døtre; og dette var navnene på hans døtre: Mahla og Noa, Hogla, Milka og Tirsa.
-
4
|Josué 17:4|
De gikk frem for Eleasar, presten, og for Josva, Nuns sønn, og høvdingene og sa: Herren bød Moses at han skulde gi oss arv midt iblandt våre brødre. Så fikk de efter Herrens ord arv midt iblandt sin fars brødre.
-
5
|Josué 17:5|
Således falt det ti deler på Manasse, foruten Gilead- og Basan-landet på hin side* Jordan. / {* østenfor.}
-
6
|Josué 17:6|
For Manasses døtre fikk arv midt iblandt hans sønner, og Gilead-landet hadde Manasses andre* barn fått. / {* JOS 13, 29 fg. 17, 1.}
-
7
|Josué 17:7|
Og Manasses grense gikk fra Aser til Mikmetat, som ligger midt imot Sikem; så tok grensen til høire til En-Tappuah-bygden.
-
8
|Josué 17:8|
Manasse fikk Tappuah-landet, men Tappuah selv på grensen av Manasse tilfalt Efra'ims barn.
-
9
|Josué 17:9|
Så gikk grensen ned til Kana-bekken, sønnenfor bekken; men byene der tilfalt Efra'im, enda de lå mellem Manasses byer. Derfra gikk Manasses grense nordenfor bekken og endte ute ved havet.
-
10
|Josué 17:10|
Alt som lå sønnenfor, tilfalt Efra'im, og det som lå nordenfor, tilfalt Manasse, og havet blev hans grense; og i nord støtte de op til Aser og i øst til Issakar.
-
-
Sugestões
Clique para ler Salmos 100-105
02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva