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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Det Norsk Bibelselskap (1930) -
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23
|Josué 6:23|
De unge menn som hadde vært speidere, gikk da inn og førte Rahab ut av huset og likeså hennes far og mor og brødre og alle som hørte henne til; hele hennes slekt førte de ut og lot dem få opholde sig et sted utenfor Israels leir.
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24
|Josué 6:24|
Men byen med alt det som i den var, brente de op med ild; bare sølvet og gullet og alle ting som var av kobber og jern, la de ned i skattkammeret i Herrens hus.
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25
|Josué 6:25|
Men skjøgen Rahab og hennes fars slekt og alle dem som hørte henne til, lot Josva leve; hun blev boende blandt Israels folk inntil denne dag, fordi hun skjulte de menn som Josva hadde sendt for å utspeide Jeriko.
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26
|Josué 6:26|
Dengang lot Josva folket sverge denne ed: Forbannet for Herrens åsyn være den mann som tar sig fore å bygge op igjen denne by Jeriko! Når han legger dens grunnvoll, skal det koste ham hans førstefødte sønn, og når han setter op dens porter, skal det koste ham hans yngste.
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27
|Josué 6:27|
Og Herren var med Josva, og ryktet om ham kom ut over hele landet.
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1
|Josué 7:1|
Men Israels barn bar sig troløst at med det bannlyste gods. Akan, sønn av Karmi, som var sønn av Sabdi og sønnesønn av Serah, av Juda stamme, tok noget av det som var bannlyst. Da optendtes Herrens vrede mot Israels barn.
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2
|Josué 7:2|
Fra Jeriko sendte Josva nogen menn til Ai, som ligger ved Bet-Aven, østenfor Betel, og sa til dem: Dra op og utspeid landet! Så drog mennene op og utspeidet Ai.
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3
|Josué 7:3|
Og da de kom tilbake til Josva, sa de til ham: La ikke alt folket dra op! Omkring to eller tre tusen mann kan dra op og ta Ai; du trenger ikke å umake hele folket dit, for de er ikke mange.
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4
|Josué 7:4|
Så drog omkring tre tusen mann av folket der op; men de flyktet for mennene i Ai.
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5
|Josué 7:5|
Og Ai-mennene slo ihjel omkring seks og tretti mann av dem og forfulgte dem fra porten like til stenbruddene og hugg dem ned i bakkene; da blev folkets hjerte fullt av angst, og deres mot blev rent borte.
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Sugestões
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06 de setembro LAB 615
EM PRATO LIMPO
Ezequiel 30-32
Fim de tarde. O papai chegou cansado em casa, depois de um exaustivo dia de trabalho. Em sua face, carrega a estampa do peso dos dias, semanas e meses, que vão acumulando-se sobre os ombros de um senhor de responsabilidades. Apesar do cansaço que o pai traz consigo, as crianças maiores anunciam a chegada do “velho” às menores, e estas saem ao seu encontro, cortejando a chegada. Mas logo, todas percebem que neste dia o reencontro familiar não será tão festivo. O que terá acontecido lá fora, longe do lar, com papai?
O patriarca desculpa-se por não trazer tanta alegria como de costume. Senta-se solene, e pede que todos também reúnam-se em torno da mesa. E, introdutoriamente, deixa claro que lá fora não há nada de errado, mas que ali mesmo, dentro de casa, eles precisavam lavar algumas roupas sujas. Todos entendiam bem esta expressão. Não significava que iriam fazer o trabalho da máquina lavadora, e nem mesmo queria dizer que havia alguma indumentária precisando ser higienizada. Não. Mas com certeza, eles tinham alguns assuntos pendentes a serem resolvidos, em conversa franca e séria.
Alguns abaixam a cabeça, mas o homem dirigente daquela unidade familiar exige que todos olhem para ele, olho no olho. Ele vai dirigir-se a todos e também a cada um. Quer a verdade. Não quer gracejos, sorrisos, distração, ou qualquer outra coisa que torne a conversa menos séria do que o devido. Chegará o momento da conversa em que será exigido que alguém também fale. Pode ser qualquer um, e terá que falar com propriedade. Nada deverá ser escondido. Não há como esconder-se debaixo da mesa, correr, ou tornar-se invisível. O jeito é soltar o peso na cadeira, cruzar bem os pés, respirar fundo, segurar firme na beirada da mesa e agüentar o tranco.
O deve haver de errado? Quem será o impostor? Haverá punição? O que mais pode haver de errado em situações assim não é o problema em si, mas a falta em tratar do mesmo. E o que pode haver de melhor em ocasiões como esta é o tratamento correto dado ao problema. Provavelmente, tal busca pela resolução seja dolorido, mas é o “mal necessário”. O menos pior é ter a hombridade, a coragem, o caráter, de falar tudo o que é preciso, de forma sincera, educada e aberta, num diálogo que busque a solução. Depois disso, no final, mesmo que restem conseqüências, todos conseguem dar um suspiro de alívio e sentir uma doce paz no coração.
É isso que você vai encontrar na leitura de hoje. Uma reunião ao redor da mesa, pra colocar tudo em prato limpo.
Valdeci Júnior
Fátima Silva