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Darby Version -
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13
|Daniel 6:13|
Then they answered and said before the king, That Daniel, who is of the children of the captivity of Judah, regardeth not thee, O king, nor the decree that thou hast signed, but maketh his petition three times a day.
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14
|Daniel 6:14|
Then the king, when he heard these words, was sore distressed thereby, and set his heart on Daniel to save him; and he laboured till the going down of the sun to deliver him.
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15
|Daniel 6:15|
Then these men came in a body unto the king, and said unto the king, Know, O king, that the law of the Medes and Persians is, That no decree nor statute which the king establisheth may be changed.
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16
|Daniel 6:16|
Then the king commanded, and they brought Daniel, and cast [him] into the den of lions. The king spoke and said unto Daniel, Thy God whom thou servest continually, he will save thee.
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17
|Daniel 6:17|
And a stone was brought, and laid upon the mouth of the den; and the king sealed it with his own signet, and with the signet of his nobles, that the purpose might not be changed concerning Daniel.
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18
|Daniel 6:18|
Then the king went to his palace, and passed the night fasting; neither were concubines brought before him; and his sleep fled from him.
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19
|Daniel 6:19|
Then the king arose with the light at break of day, and went in haste unto the den of lions.
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20
|Daniel 6:20|
And when he came near unto the den, he cried with a mournful voice unto Daniel: the king spoke and said unto Daniel, O Daniel, servant of the living God, hath thy God whom thou servest continually been able to save thee from the lions?
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21
|Daniel 6:21|
Then Daniel spoke unto the king, O king, live for ever!
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22
|Daniel 6:22|
My God hath sent his angel, and hath shut the lions' mouths, that they have not hurt me; forasmuch as before him innocence was found in me; and also before thee, O king, have I done no hurt.
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Sugestões

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23 de outubro LAB 662
VOE MAIS ALTO!
Lucas 09-11
Na leitura de hoje, encontramos o desafio da decolagem do cristianismo, em suas formas mais primitivas. Para ser enviado é preciso ter duas características contrastantes que, ironicamente, se harmonizam: submissão e coragem.
Submissão para esperar que o pão não seja comprado, mas provido; coragem para fazer uma confissão de pensamento revolucionário; submissão para contemplar a glória do pai, e não querer glória para si; coragem para enfrentar o poder do mal, em nome de Jesus; submissão para não querer ser o maior; coragem para enfrentar a oposição que muitos fazem ao ministério (Lucas 9).
Submissão para ser enviado por Cristo, aonde quer que Ele mandar; coragem para quebrar as regras que não passam de tradição opressora; submissão para sentar-se aos pés de Cristo; coragem para falar o que é preciso na hora certa (Lucas 10).
Submissão para aprender a ouvir a voz de Deus no encontro da oração; coragem para permanecer ao lado de Jesus, mesmo quando o cristianismo sofre acusações; submissão para aceitar a mensagem pela fé, e não pelos sinais de engano; coragem para ser uma candeia brilhante; submissão para aceitar o cristianismo do jeito de Cristo, e não do meu jeito; coragem para chamar o pecado pelo nome (Lucas 11).
Encontrei uma história que ilustra esse paradoxo coadunante, sobre um piloto que foi, ao mesmo tempo, submisso o suficiente para sofrer o que era preciso, mas corajoso o suficiente para alçar-se ao que era necessário. Conta-se que, logo após a segunda guerra mundial, este jovem inglês experimentava o seu frágil avião monomotor numa arrojada aventura ao redor do mundo. Pouco depois de decolar de um dos pequenos e improvisados aeródromos da Índia daquela época, ouviu um estranho ruído por trás do assento. Percebeu logo que havia um rato à bordo e que poderia, roendo a cobertura de lona, destruir seu frágil avião. Pensou em voltar ao aeroporto para se livrar de seu inesperado passageiro, mas isso iria atrasar e poderia até frustrar sua viagem. Lembrou-se, então, que os ratos não resistem às grandes alturas e voou cada vez mais alto e, pouco a pouco, cessaram-se os ruídos e perigos. Correu riscos, mas superou o problema.
Coragem e submissão lhe impulsionam a uma situação que podemos chamar de “um vôo mais alto”. Se estão tentando acabar com a sua missão, voe mais alto! Em caso de inveja, voe mais alto! Em caso de calúnia, voe mais alto! Em caso de maledicência, voe mais alto! Em caso de crítica maldosa, voe mais alto! Lembre-se: Os “ratos” não resistem às grandes alturas, pois não são corajosos nem submissos.
Voe! Voe mais alto!
Fonte: adaptado de http://www.sitedopastor.com.br/ilustracoes/voemaisalto.htm
Valdeci Júnior
Fátima Silva