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Darby Version
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16
|Esdras 8:16|
And I sent for Eliezer, for Ariel, for Shemaiah, and for Elnathan, and for Jarib, and for Elnathan, and for Nathan, and for Zechariah, and for Meshullam, chief men, and for Joiarib and for Elnathan, men of understanding.
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17
|Esdras 8:17|
And I gave them a commission to Iddo the chief, at the place Casiphia, and I put words in their mouths to say to Iddo [and] his brethren the Nethinim, at the place Casiphia, that they should bring to us ministers for the house of our God.
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18
|Esdras 8:18|
And by the good hand of our God upon us, they brought us a man of understanding, of the sons of Mahli, the son of Levi, the son of Israel, namely, Sherebiah, with his sons and his brethren, eighteen;
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19
|Esdras 8:19|
and Hashabiah, and with him Isaiah of the sons of Merari, his brethren and their sons, twenty;
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20
|Esdras 8:20|
and of the Nethinim, whom David and the princes had appointed for the service of the Levites, two hundred and twenty Nethinim: all of them were expressed by name.
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21
|Esdras 8:21|
And I proclaimed a fast there, at the river Ahava, that we might humble ourselves before our God, to seek of him a right way for us, and for our little ones, and for all our substance.
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22
|Esdras 8:22|
For I was ashamed to require of the king a band of soldiers and horsemen to help us against the enemy in the way; for we had spoken to the king saying, The hand of our God is upon all them for good that seek him; but his power and his anger is against all them that forsake him.
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23
|Esdras 8:23|
And we fasted, and besought our God for this; and he was entreated of us.
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24
|Esdras 8:24|
And I separated twelve of the chiefs of the priests, Sherebiah, Hashabiah, and ten of their brethren with them,
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25
|Esdras 8:25|
and I weighed to them the silver and the gold and the vessels, the heave-offering for the house of our God, which the king and his counsellors and his princes, and all Israel present, had offered.
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Sugestões
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08 de junho LAB 525
BUSQUE A DEUS
JÓ 20-21
Na primeira parte da leitura de hoje (capítulo 20), aparece o discurso de Zofar, num tom sarcástico de acusação ao seu amigo Jó. Ele queria dar uma explicação para o sofrimento de Jó, jogando toda a responsabilidade da situação nas costas dele.
Em grande parte, esse discurso termina imitando o que os outros dois amigos, Bildade e Elifaz, já destacaram na discussão deles. A diferença é que Zofar vai mais ao ponto, inclusive, com mais hostilidade. Ele é muito sínico e insinua coisas terríveis como: “Ele tem oprimido os pobres e os tem deixado desamparados; apoderou-se de casas que não construiu” (verso 19). Zofar continua discriminando os crimes específicos que fazem dos ímpios pessoas culpadas, deixando a entender que Jó participava dessa “laia”.
E é com essa ignorante “cara de pau” que os amigos de Jó continuam afirmando que ele é merecedor de todas as desgraças que bateram à sua porta. Não se cansam de pensar assim e ainda fazem um grande esforço para convencê-lo a pensar da mesma forma. Ao levar Jó a reconhecer isso, quem sabe ele tomaria uma atitude que o livrasse da culpa que supostamente tivesse perante o Senhor. Os amigos de Jó acreditavam que ele só poderia achar o caminho de volta se reconhecesse o pensamento deles e agisse como eles achavam que ele deveria agir.
É claro que esses amigos não estavam fazendo nada mais que expressar o pensamento popular da época. Se compararmos isso com João 9:1-3, concluímos que não podemos estabelecer uma relação direta entre cada uma das ações humanas e todas as consequências de cada uma delas. Corremos o risco de nos enganar com isso, principalmente se a tentativa de relacionar os atos com as consequências estiver limitada a olhar numa perspectiva que se limite somente a esta vida. A variação disso tudo pode ser muito grande e muito além da nossa compreensão. Ou seja, se meter a querer interpretar absolutamente todos os fatos como os amigos de Jó estavam tentando fazer, é “dar murro em ponta de faca”.
Mas, apesar desse escrúpulo dos amigos de Jó, Deus ainda era o centro da vida dele (capítulo 21) e tinha participação em tudo o que ele já tinha feito. Jó tinha a consciência tranquila. Embora fosse um pecador, não era um “pecadeiro”. Essa integridade foi mantida no decorrer de toda a sua vida. E isso lhe ajudou a ficar em paz, mesmo diante de tantas acusações.
Embora o ser humano chegue ao fim dos seus recursos, sua saúde e até sua esperança, ainda pode encontrar conforto buscando a presença de Deus em sua vida.
Busque a Deus hoje!
Valdeci Júnior
Fátima Silva