-
-
Darby Version
-
-
1
|Gálatas 2:1|
Then after a lapse of fourteen years I went up again to Jerusalem with Barnabas, taking Titus also with [me];
-
2
|Gálatas 2:2|
and I went up according to revelation, and I laid before them the glad tidings which I preach among the nations, but privately to those conspicuous [among them], lest in any way I run or had run in vain;
-
3
|Gálatas 2:3|
(but neither was Titus, who was with me, being a Greek, compelled to be circumcised;)
-
4
|Gálatas 2:4|
and [it was] on account of the false brethren brought in surreptitiously, who came in surreptitiously to spy out our liberty which we have in Christ Jesus, that they might bring us into bondage;
-
5
|Gálatas 2:5|
to whom we yielded in subjection not even for an hour, that the truth of the glad tidings might remain with you.
-
6
|Gálatas 2:6|
But from those who were conspicuous as being somewhat -- whatsoever they were, it makes no difference to me: God does not accept man's person; for to me those who were conspicuous communicated nothing;
-
7
|Gálatas 2:7|
but, on the contrary, seeing that the glad tidings of the uncircumcision were confided to me, even as to Peter that of the circumcision,
-
8
|Gálatas 2:8|
(for he that wrought in Peter for [the] apostleship of the circumcision wrought also in me towards the Gentiles,)
-
9
|Gálatas 2:9|
and recognising the grace given to me, James and Cephas and John, who were conspicuous as being pillars, gave to me and Barnabas [the] right hands of fellowship, that *we* [should go] to the nations, and *they* to the circumcision;
-
10
|Gálatas 2:10|
only that we should remember the poor, which same thing also I was diligent to do.
-
-
Sugestões
Clique para ler Salmos 100-105
02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva