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Darby Version
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11
|Gálatas 2:11|
But when Peter came to Antioch, I withstood him to [the] face, because he was to be condemned:
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12
|Gálatas 2:12|
for before that certain came from James, he ate with [those of] the nations; but when they came, he drew back and separated himself, fearing those of [the] circumcision;
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13
|Gálatas 2:13|
and the rest of the Jews also played the same dissembling part with him; so that even Barnabas was carried away too by their dissimulation.
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14
|Gálatas 2:14|
But when I saw that they do not walk straightforwardly, according to the truth of the glad tidings, I said to Peter before all, If *thou*, being a Jew, livest as the nations and not as the Jews, how dost thou compel the nations to Judaize?
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15
|Gálatas 2:15|
We, Jews by nature, and not sinners of [the] nations,
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16
|Gálatas 2:16|
but knowing that a man is not justified on the principle of works of law [nor] but by the faith of Jesus Christ, *we* also have believed on Christ Jesus, that we might be justified on the principle of [the] faith of Christ; and not of works of law; because on the principle of works of law no flesh shall be justified.
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17
|Gálatas 2:17|
Now if in seeking to be justified in Christ we also have been found sinners, then [is] Christ minister of sin? Far be the thought.
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18
|Gálatas 2:18|
For if the things I have thrown down, these I build again, I constitute myself a transgressor.
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19
|Gálatas 2:19|
For *I*, through law, have died to law, that I may live to God.
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20
|Gálatas 2:20|
I am crucified with Christ, and no longer live, *I*, but Christ lives in me; but [in] that I now live in flesh, I live by faith, the [faith] of the Son of God, who has loved me and given himself for me.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior