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Darby Version
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1
|Gálatas 2:1|
Then after a lapse of fourteen years I went up again to Jerusalem with Barnabas, taking Titus also with [me];
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2
|Gálatas 2:2|
and I went up according to revelation, and I laid before them the glad tidings which I preach among the nations, but privately to those conspicuous [among them], lest in any way I run or had run in vain;
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3
|Gálatas 2:3|
(but neither was Titus, who was with me, being a Greek, compelled to be circumcised;)
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4
|Gálatas 2:4|
and [it was] on account of the false brethren brought in surreptitiously, who came in surreptitiously to spy out our liberty which we have in Christ Jesus, that they might bring us into bondage;
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5
|Gálatas 2:5|
to whom we yielded in subjection not even for an hour, that the truth of the glad tidings might remain with you.
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6
|Gálatas 2:6|
But from those who were conspicuous as being somewhat -- whatsoever they were, it makes no difference to me: God does not accept man's person; for to me those who were conspicuous communicated nothing;
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7
|Gálatas 2:7|
but, on the contrary, seeing that the glad tidings of the uncircumcision were confided to me, even as to Peter that of the circumcision,
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8
|Gálatas 2:8|
(for he that wrought in Peter for [the] apostleship of the circumcision wrought also in me towards the Gentiles,)
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9
|Gálatas 2:9|
and recognising the grace given to me, James and Cephas and John, who were conspicuous as being pillars, gave to me and Barnabas [the] right hands of fellowship, that *we* [should go] to the nations, and *they* to the circumcision;
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10
|Gálatas 2:10|
only that we should remember the poor, which same thing also I was diligent to do.
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Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior