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Darby Version -
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21
|Gálatas 4:21|
Tell me, ye who are desirous of being under law, do ye not listen to the law?
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22
|Gálatas 4:22|
For it is written that Abraham had two sons; one of the maid servant, and one of the free woman.
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23
|Gálatas 4:23|
But he [that was] of the maid servant was born according to flesh, and he [that was] of the free woman through the promise.
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24
|Gálatas 4:24|
Which things have an allegorical sense; for these are two covenants: one from mount Sinai, gendering to bondage, which is Hagar.
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25
|Gálatas 4:25|
For Hagar is mount Sinai in Arabia, and corresponds to Jerusalem which [is] now, for she is in bondage with her children;
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26
|Gálatas 4:26|
but the Jerusalem above is free, which is our mother.
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27
|Gálatas 4:27|
For it is written, Rejoice, thou barren that bearest not; break out and cry, thou that travailest not; because the children of the desolate are more numerous than [those] of her that has a husband.
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28
|Gálatas 4:28|
But *ye*, brethren, after the pattern of Isaac, are children of promise.
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29
|Gálatas 4:29|
But as then he that was born according to flesh persecuted him [that was born] according to Spirit, so also [it is] now.
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30
|Gálatas 4:30|
But what says the scripture? Cast out the maid servant and her son; for the son of the maid servant shall not inherit with the son of the free woman.
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Sugestões

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01 de Dezembro LAB 701
OS-TENTAÇÃO
Gálatas 04-06
Nós cristãos ativos freqüentadores de igreja cometemos um erro crasso: o ato da alienação exclusivista. Ostentamos a bandeira da prática religiosa de uma forma tão marcante que chegamos a dar a impressão de que não queremos mais ter contato com a sociedade na qual vivemos. Um dos comportamentos que nos impõe esse fator “cultural” é a maneira como nos vestimos para ir à igreja. Enquanto dizemos que temos que ir a Cristo como estamos, por Ele nos aceitar como somos, damos a impressão de que estamos buscando uma aceitação através da nossa apresentação pessoal em nossas reuniões de culto. É claro que é importante dar o nosso melhor para Deus, inclusive, no vestir-se. Mas, será que o nosso melhor é o mais caro? O mais ostensivo? Ou, até mesmo, o mais esquisito?
Várias vezes, já ouvi moradores comuns de um bairro referirem-se à igreja existente no bairro, à qual eles não freqüentam, como “igreja dos ricos”. Porque vêem todos, sempre, chegando e saindo vestidos de gala. Em plenos 35 graus, de terno e gravata! Isto é muito diferente, para não dizer, ridículo. Coloque-se no lugar de um sem-igreja, que, por iniciativa própria, resolve ir a uma igreja. Ele se arruma da melhor forma possível: calça jeans, sport fino, etc. E quando chega no encontro dos crentes, vê que está muito abaixo do nível. Deve pensar: “nossa, para que Cristo me aceite, vou ter que gastar uma nota mudando meu guarda-roupas”.
A realidade é que muitos não vão à igreja por comunhão, mas por ostentação. E são diferentes, os tipos de ostentação. Nem todas as pessoas ostentam a mesma coisa. Uns ostentam a tradição da família, que, sustentando um sobrenome que lhes dê orgulho, acham-se os donos daquela comunidade de crentes. Outros ostentam o carro, e fazem questão de chegar e sair do estacionamento do templo no momento em que tem mais pessoas o possível espalhadas pelo pátio. Outros ostentam os filhos: que lindo e maravilhoso, ser elogiado por uma família modelo! Ainda há aqueles que querem ostentar idéias, e, depois de muito estudo, vão à reunião dos fiéis para fazer uma exposição de sua intelectualidade. Tem também aqueles que ostentam “poder” ou status, por uma função que exerce no serviço da igreja. Certos jovens ostentam a namorada. Habilidosos ostentam o talento. E assim, podemos nos ver na arquibancada, contemplando a passarela “da(os)tentação”.
Você é tentado a ostentar o quê? Pense. Lembre-se do que Paulo disse: “Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva