-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Darby Version
-
-
1
|Gênesis 50:1|
And Joseph fell upon his father's face, and wept upon him, and kissed him.
-
2
|Gênesis 50:2|
And Joseph commanded his servants the physicians to embalm his father. And the physicians embalmed Israel.
-
3
|Gênesis 50:3|
And forty days were fulfilled for him; for so are fulfilled the days of those who are embalmed. And the Egyptians mourned for him seventy days.
-
4
|Gênesis 50:4|
And when the days of his mourning were past, Joseph spoke to the house of Pharaoh, saying, If now I have found favour in your eyes, speak, I pray you, in the ears of Pharaoh, saying,
-
5
|Gênesis 50:5|
My father made me swear, saying, Behold, I die; in my grave which I have dug myself in the land of Canaan, there shalt thou bury me. And now, let me go up, I pray thee, that I may bury my father; and I will come again.
-
6
|Gênesis 50:6|
And Pharaoh said, Go up and bury thy father, according as he made thee swear.
-
7
|Gênesis 50:7|
And Joseph went up to bury his father; and with him went up all the bondmen of Pharaoh, the elders of his house, and all the elders of the land of Egypt,
-
8
|Gênesis 50:8|
and all the house of Joseph, and his brethren, and his father's house; only their little ones, and their flocks, and their herds, they left in the land of Goshen.
-
9
|Gênesis 50:9|
And there went up with him both chariots and horsemen; and the camp was very great.
-
10
|Gênesis 50:10|
And they came to the threshing-floor of Atad, which is beyond the Jordan; and there they lamented with a great and very grievous lamentation; and he made a mourning for his father of seven days.
-
-
Sugestões
Clique para ler 2 Crônicas 24-25
17 de maio LAB 503
DAMASCO
2Crônicas 24-25
A leitura de hoje fala um pouco sobre Damasco. Quero apresentar-lhe curiosidades bem interessantes. Alguns arqueólogos consideram Damasco como sendo a mais antiga cidade do mundo. Há controvérsias, mas há também o que se considerar sobre esse pensamento, pois ela não foi uma cidade antiga que deixou de existir. Ela permanece até hoje.
Damasco sempre foi “a cidade mais importante da Síria” e a metrópole dos povos do deserto. A cidade e a planície circundante devem sua vida e prosperidade aos famosos rios Farfar e Abana, de reputação bíblica.
Nela, ainda existem ruínas de muros e portas muito antigos, alguns da época romana.
A rua chamada Direita (cf. Atos 9:10-12) começa na porta Oriental e prossegue na direção oeste até atingir o centro da cidade. A casa para onde fio Ananias, conforme pode ser vista hoje, é uma capela baixa, semelhante a uma caverna, a 5m ou 6m abaixo do nível da rua. Essa é possivelmente a localização correta da casa, mas a rua Direita estava então em um nível mais baixo, conforme o demonstra a descoberta das ruínas de outra rua.
A Grande Mesquita, que quanto ao caráter sagrado só pode ser superada pelas mesquitas de Meca, Medina e Jerusalém, é o edifício mais antigo e venerado de Damasco. Representa três períodos da história e as três religiões que a dominaram: o paganismo, o cristianismo e o islamismo. Os maciços alicerces e as colunatas exteriores pertencem a um templo grego ou romano. Sob o domínio dos romanos, o templo foi dedicado a Júpiter. Depois que Constantino converteu-se ao cristianismo, no século IV, o templo foi reconstruído e transformado em uma imensa igreja que Teodósio dedicou a João Batista. Quando os muçulmanos capturaram Damasco, em 634 d.C., a edificação foi remodelada e convertida em suntuosa mesquita. O edifício sofreu três incêndios, sendo, porém, restaurado em todas as ocasiões.
Em sua condição atual, a Grande Mesquita consiste de uma estrutura quadrangular de 146m x 99m, rodeada de excelentes muros de alvenaria e coroada com uma esplêndida cúpula, três torres elevadas e uma multidão de minaretes (torres pequenas). Um desses minaretes é conhecido como “o minarete de Jesus”, porque, segundo a tradição islâmica, “Jesus aparecerá no alto desse minarete no dia do Juízo final.” No lado sul da mesquita, na viga superior de uma pouco usada, mas esplêndida porta, há uma inscrição em grego: “Teu reino, ó Cristo, é um reino eterno.”
É esse pensamento que quero enfatizar. Assim como Damasco é uma cidade que nunca acaba, nossa leitura bíblica é algo que deve ser para sempre. Através dela, você encontrará um reino que é eterno, o reino de Jesus.
Valdeci Júnior
Fátima Silva