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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Darby Version -
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1
|Gênesis 8:1|
And God remembered Noah, and all the animals, and all the cattle that were with him in the ark; and God made a wind to pass over the earth, and the waters subsided.
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2
|Gênesis 8:2|
And the fountains of the deep and the windows of heaven were closed, and the pour of rain from heaven was stopped.
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3
|Gênesis 8:3|
And the waters retired from the earth, continually retiring; and in the course of a hundred and fifty days the waters abated.
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4
|Gênesis 8:4|
And the ark rested in the seventh month, on the seventeenth day of the month, on the mountains of Ararat.
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5
|Gênesis 8:5|
And the waters abated continually until the tenth month: in the tenth [month], on the first of the month, the tops of the mountains were seen.
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6
|Gênesis 8:6|
And it came to pass at the end of forty days that Noah opened the window of the ark which he had made.
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7
|Gênesis 8:7|
And he sent out the raven, which went forth going to and fro, until the waters were dried from the earth.
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8
|Gênesis 8:8|
And he sent out the dove from him, to see if the waters had become low on the ground.
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9
|Gênesis 8:9|
But the dove found no resting-place for the sole of her foot, and returned to him into the ark; for the waters were on the whole earth; and he put forth his hand, and took her, and brought her to him into the ark.
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10
|Gênesis 8:10|
And he waited yet other seven days, and again he sent forth the dove out of the ark.
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Sugestões

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13 de Dezembro LAB 713
HEBREUS 6:4-6
Hebreus 04-06
Hebreus 6:4-6, aparentemente, parece ensinar que não há esperança de arrependimento ou de re-aceitação divina para aqueles que aceitaram a Cristo e depois o rejeitaram. As afirmações aqui consignadas pelo apóstolo trouxeram sérios problemas para a igreja cristã, especialmente durante as perseguições, quando alguns fraquejaram e posteriormente arrependidos de terem sido tíbios na fé quiseram voltar, muitas comunidades cristãs não queriam aceitá-los escudados em Hebreus 6:6.
Mas isso parece contraditório ao próprio cristianismo, pois os evangelhos ensinam que Cristo está sempre de braços abertos para receber o mais indigno pecador, que reconhece o erro e apela pelo perdão, como nos relata Mateus 18:22 e se comprova na triste experiência de Pedro. Em contrapartida, outra verdade escriturística deve ser lembrada: não há esperança para quem consciente e deliberadamente rejeita os ensinamentos de Cristo e o seu sacrifício vicário em nosso favor.
Portanto, esta passagem deve ser estudada em paralelo a 10:26-31 e 12:15-17; 25-29. Da leitura de Hebreus 6:4-6 juntamente com as outras passagens correlatas, deduzimos que Paulo fala de pessoas que propositadamente rejeitaram a Cristo e os princípios do evangelho.
Algumas pessoas ficam perturbadas com estes textos, pensando que é possível que eles se refiram ao apostatado comum, que em seu coração jamais rejeitou ao Senhor, e que está constantemente pensando que algum dia voltará a servi-lo novamente. E muitas vezes, quando ele começa a penar seriamente em fazer isto o mais depressa possível, o Diabo o confronta com estes textos, da mesma forma que confrontou o próprio Cristo com textos da Escritura, procurando dar-lhes uma aplicação errônea.
O texto fala de indivíduos que verdadeiramente iluminados. Verdadeiramente provaram o dom celestial, e sabem por experiência o que ele significa. Tornaram-se participantes do Espírito Santo. Provaram a Palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro. Sua experiência alcançou as profundezas de um conhecimento definido, de forma que conheceram os explícitos fundamentos do divino dom. E então esses indivíduos se afastam de tudo isto, e, segundo o texto citado do décimo capítulo de Hebreus, consideram o sangue da aliança, pelo qual foram sacrificados, como coisa profana, comum. Desprezaram o Espírito da graça. Trata-se de uma deserção real que leva um homem a renunciar as coisas que ele realmente sabe serem a verdade, desrespeitando e desprezando Espírito Santo.
Logo, a maioria dos teólogos aceita que a apostasia aqui referida é o ato de cometer o pecado imperdoável (Mat. 12:31-32), uma vez que esta é a única forma de apostasia que é sem esperança. Para John Cotton: “nada pode existir nesta passagem que nos leve a duvidar da total misericórdia de Deus, pois do contrário, esta passagem destruiria o evangelho”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva