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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Darby Version
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7
|Gênesis 37:7|
Behold, we were binding sheaves in the fields, and lo, my sheaf rose up, and remained standing; and behold, your sheaves came round about and bowed down to my sheaf.
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8
|Gênesis 37:8|
And his brethren said to him, Wilt thou indeed be a king over us? wilt thou indeed rule over us? And they hated him yet the more for his dreams and for his words.
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9
|Gênesis 37:9|
And he dreamed yet another dream, and told it to his brethren, and said, Behold, I have dreamt another dream, and behold, the sun and the moon and eleven stars bowed down to me.
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10
|Gênesis 37:10|
And he told [it] to his father and to his brethren. And his father rebuked him, and said to him, What is this dream which thou hast dreamt? Shall we indeed come, I and thy mother and thy brethren, to bow down ourselves to thee to the earth?
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11
|Gênesis 37:11|
And his brethren envied him; but his father kept the saying.
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12
|Gênesis 37:12|
And his brethren went to feed their father's flock at Shechem.
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13
|Gênesis 37:13|
And Israel said to Joseph, Do not thy brethren feed [the flock] at Shechem? Come, that I may send thee to them. And he said to him, Here am I.
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14
|Gênesis 37:14|
And he said to him, Go, I pray thee, see after the welfare of thy brethren, and after the welfare of the flock; and bring me word again. And he sent him out of the vale of Hebron; and he came towards Shechem.
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15
|Gênesis 37:15|
And a man found him, and behold, he was wandering in the country; and the man asked him, saying, What seekest thou?
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16
|Gênesis 37:16|
And he said, I am seeking my brethren: tell me, I pray thee, where they feed [their flocks].
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Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior