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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Darby Version
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11
|Gênesis 38:11|
And Judah said to Tamar his daughter-in-law, Remain a widow in thy father's house, until Shelah my son is grown; for he said, Lest he die also, as his brethren. And Tamar went and remained in her father's house.
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12
|Gênesis 38:12|
And as the days were multiplied, Judah's wife, the daughter of Shua, died. And Judah was comforted, and he went up to his sheep-shearers, to Timnah, he and his friend Hirah the Adullamite.
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13
|Gênesis 38:13|
And it was told Tamar, saying, Behold thy father-in-law is going up to Timnah to shear his sheep.
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14
|Gênesis 38:14|
And she put the garments of her widowhood off from her, and covered herself with a veil, and wrapped herself, and sat in the entry of Enaim, which is on the way to Timnah; for she saw that Shelah was grown, and she was not given to him as wife.
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15
|Gênesis 38:15|
And Judah saw her, and took her for a harlot; because she had covered her face.
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16
|Gênesis 38:16|
And he turned aside to her by the way, and said, Come, I pray thee, let me go in to thee; for he did not know that she was his daughter-in-law. And she said, What wilt thou give me, that thou mayest come in to me?
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17
|Gênesis 38:17|
And he said, I will send [thee] a kid of the goats from the flock. And she said, Wilt thou give [me] a pledge, until thou send it?
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18
|Gênesis 38:18|
And he said, What pledge shall I give thee? And she said, Thy signet, and thy lace, and thy staff which is in thy hand. And he gave [it] her, and went in to her; and she conceived by him.
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19
|Gênesis 38:19|
And she arose and went away; and she laid by her veil from her, and put on the garments of her widowhood.
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20
|Gênesis 38:20|
And Judah sent the kid of the goats by the hand of his friend the Adullamite, to receive the pledge from the woman's hand; but he found her not.
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Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior