-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Darby Version
-
-
20
|Gênesis 43:20|
and said, Ah! my lord, we came indeed down at the first to buy food.
-
21
|Gênesis 43:21|
And it came to pass when we came to the inn, that we opened our sacks, and behold, [every] man's money was in the mouth of his sack, our money according to its weight; and we have brought it again in our hand.
-
22
|Gênesis 43:22|
And other money have we brought down in our hand to buy food. We do not know who put our money in our sacks.
-
23
|Gênesis 43:23|
And he said, Peace be to you, fear not: your God, and the God of your father, has given you treasure in your sacks; your money came to me. And he brought Simeon out to them.
-
24
|Gênesis 43:24|
And the man brought the men into Joseph's house, and gave water, and they washed their feet; and he gave their asses food.
-
25
|Gênesis 43:25|
And they made ready the gift for Joseph's coming at noon; for they had heard that they should eat bread there.
-
26
|Gênesis 43:26|
When Joseph came home, they brought him the gift that was in their hand, into the house, and bowed themselves to him to the earth.
-
27
|Gênesis 43:27|
And he asked them of their welfare, and said, Is your father well -- the old man of whom ye spoke? Is he yet alive?
-
28
|Gênesis 43:28|
And they said, Thy servant our father is well; he is yet alive. And they bowed, and made obeisance.
-
29
|Gênesis 43:29|
And he lifted up his eyes and saw his brother Benjamin, his mother's son, and said, Is this your younger brother of whom ye spoke to me? And he said, God be gracious to thee, my son!
-
-
Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior