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Darby Version
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1
|Miquéias 7:1|
Woe is me! for I am as when they have gathered the summer-fruits, as the grape-gleanings of the vintage. There is no cluster to eat; there is no early fruit [which] my soul desired.
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2
|Miquéias 7:2|
The godly [man] hath perished out of the land, and there is none upright among men: they all lie in wait for blood, they hunt every man his brother with a net.
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3
|Miquéias 7:3|
Both hands are for evil, to do it well. The prince asketh, and the judge [is there] for a reward; and the great [man] uttereth his soul's greed: and [together] they combine it.
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4
|Miquéias 7:4|
The best of them is as a briar; the most upright, [worse] than a thorn-fence. The day of thy watchmen, thy visitation is come; now shall be their perplexity.
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5
|Miquéias 7:5|
Believe ye not in a companion, put not confidence in a familiar friend: keep the doors of thy mouth from her that lieth in thy bosom.
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6
|Miquéias 7:6|
For the son dishonoureth the father, the daughter riseth up against her mother, the daughter-in-law against her mother-in-law: a man's enemies are the men of his own household.
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7
|Miquéias 7:7|
But as for me, I will look unto Jehovah; I will wait for the God of my salvation: my God will hear me.
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8
|Miquéias 7:8|
Rejoice not against me, O mine enemy: though I fall, I shall arise; when I sit in darkness, Jehovah shall be a light unto me.
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9
|Miquéias 7:9|
I will bear the indignation of Jehovah -- for I have sinned against him -- until he plead my cause, and execute judgment for me: he will bring me forth to the light; I shall behold his righteousness.
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10
|Miquéias 7:10|
And mine enemy shall see [it], and shame shall cover her which said unto me, Where is Jehovah thy God? Mine eyes shall behold her; now shall she be trodden down, as the mire of the streets.
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Sugestões
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30 de janeiro LAB 396
TRABALHO ABENÇOADO
Êxodo 37-38
Vamos trazer o pano de fundo de Êxodo 37-38 para uma comparação com algo que acontece, de forma semelhante, em toda a História. Esses bastidores também têm tudo a ver com o mundo atual em que vivemos. E as lições são muitas.
A inteligência é uma dádiva. Deus a concede à humanidade para beneficiar-lhe. E o ser humano usa-a para o seu malefício, provocando sua própria destruição em um processo vicioso de regressão dos valores e dos princípios.
Para solucionar os problemas de sobrevivência e conceder bem-estar às pessoas – que vivem em um mundo degradado – Deus concede-lhes a capacidade de produzir inventos poderosamente bons. Gutenberg inaugurou a imprensa com a frase “Pai nosso que estás nos Céus” e, logo em seguida, editou a Bíblia para a salvação de muitos. Isso evoluiu tanto, que hoje trocamos as informações gráficas virtualmente. Nossos computadores, interligados em rede, nos proporcionam essa bênção. Que benefício para os universitários!
Mas, na proporção que essas bênçãos são dadas aos seres humanos, eles, infelizmente, transformam-nas em degradação moral. Você pode perceber isso, de maneira muito clara, quando passa por uma banca de revistas e vê que a literatura ali existente, quase em sua totalidade, é um borrão para a alma. Ou, quando as estatísticas comprovam que o mercado pornográfico fatura bilhões e bilhões de dólares, especialmente pela mídia digital. É! O mundão em que vivemos é o verdadeiro retrato pintado pela letra de Léo Canhoto na música “O Último Julgamento”. Com isso, o homem sempre inova algo, com aparência e sofisticação superiores ao que já existia, mas com menores soluções para os seus problemas anteriores. Aumenta-se assim, a fraqueza e a autodestruição humanas.
Hoje são inventadas novas tecnologias com a finalidade de ajudar. Ajudarão, por um tempo, até que passarão a atrapalhar, necessitando de novas invenções para remediá-las que, por sua vez, entrarão no mesmo ciclo vicioso. Esse ciclo degenerativo das inovações tecnológicas acontece sob uma análise feita absolutamente no nível da capacidade humana.
Entretanto, o homem pode produzir feitos que não sejam tão “desgraçantes”, mas, pelo contrário, benéficos e duradouros. Como? A arca da aliança, a mesa e os utensílios, o candelabro de ouro e o altar dos holocaustos ainda são lembrados com tanto carinho e têm uma representação no próprio santuário celestial por causa de um diferencial. Foram produzidos com o segredo de Bezalel e seus companheiros de serviço: “Moisés inspecionou a obra e viu que tinham feito tudo conforme o Senhor tinha ordenado. Então, Moisés os abençoou” (Êxodo 39:43).
Entregue seu trabalho a Deus e deixe-O guiá-lo. Certamente, ele não fará parte do ciclo degenerativo das inovações tecnológicas. Vai ser muito abençoado!
Valdeci Júnior
Fátima Silva