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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Esperanto
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1
|Apocalipse 6:1|
Kaj mi rigardis, kiam la SXafido malfermis unu el la sep sigeloj, kaj mi auxdis unu el la kvar kreitajxoj dirantan kvazaux per vocxo de tondro:Venu.
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2
|Apocalipse 6:2|
Kaj mi rigardis, kaj jen blanka cxevalo, kaj la sidanta sur gxi havis pafarkon; kaj estis donita al li krono; kaj li eliris venkanta, kaj por venki.
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3
|Apocalipse 6:3|
Kaj kiam li malfermis la duan sigelon, mi auxdis la duan kreitajxon dirantan:Venu.
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4
|Apocalipse 6:4|
Kaj eliris alia cxevalo, flamkolora; kaj al la sidanta sur gxi estis donite forpreni pacon de la tero, kaj ke oni mortigu unu la alian; kaj al li estis donita granda glavo.
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5
|Apocalipse 6:5|
Kaj kiam li malfermis la trian sigelon, mi auxdis la trian kreitajxon dirantan:Venu. Kaj mi rigardis, kaj jen nigra cxevalo; kaj la sidanta sur gxi havis en la mano pesilon.
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6
|Apocalipse 6:6|
Kaj mi auxdis kvazaux vocxon, meze de la kvar kreitajxoj, dirantan:Mezuro da tritiko por denaro, kaj tri mezuroj da hordeo por denaro; kaj la oleon kaj la vinon ne difektu.
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7
|Apocalipse 6:7|
Kaj kiam li malfermis la kvaran sigelon, mi auxdis la vocxon de la kvara kreitajxo dirantan:Venu.
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8
|Apocalipse 6:8|
Kaj mi rigardis, kaj jen pala cxevalo; kaj la nomo de la sidanta sur gxi estis Morto; kaj Hades sekvis kun li. Kaj estis donita al ili auxtoritato super kvarono de la tero, por mortigi per glavo kaj per malsato kaj per morto kaj per la sovagxaj bestoj de la tero.
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9
|Apocalipse 6:9|
Kaj kiam li malfermis la kvinan sigelon, mi vidis sub la altaro la animojn de la mortigitaj pro la vorto de Dio kaj pro la atesto, kiun ili havadis;
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10
|Apocalipse 6:10|
kaj ili kriis per granda vocxo, dirante:GXis kiam, ho Estro, la sankta kaj vera, Vi ne jugxas kaj ne vengxas nian sangon al la logxantoj sur la tero?
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva