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Esperanto
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|Esdras 4:1|
Kiam la malamikoj de Jehuda kaj Benjamen auxdis, ke la revenintoj el la kaptiteco konstruas templon al la Eternulo, Dio de Izrael,
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|Esdras 4:2|
tiam ili venis al Zerubabel kaj al la cxefoj de la patrodomoj, kaj diris al ili:Ni ankaux deziras konstrui kun vi, cxar simile al vi ni ankaux sercxas vian Dion, kaj al Li ni alportas oferojn de post la tempo de Esar-HXadon, regxo de Asirio, kiu venigis nin cxi tien.
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|Esdras 4:3|
Sed Zerubabel kaj Jesxua kaj la aliaj cxefoj de patrodomoj de Izrael diris al ili:Ne estas bone, ke vi kune kun ni konstruu domon por nia Dio; ni solaj konstruos por la Eternulo, Dio de Izrael, kiel ordonis al ni la regxo Ciro, regxo de Persujo.
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|Esdras 4:4|
Tiam la popolo de la lando komencis malfortigadi la manojn de la Juda popolo kaj malhelpadi al gxi en la konstruado.
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|Esdras 4:5|
Kaj ili dungadis kontraux ili konsilistojn, por detrui ilian entreprenon, dum la tuta tempo de Ciro, regxo de Persujo, gxis la regxado de Dario, regxo de Persujo.
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|Esdras 4:6|
Kaj en la tempo de la regxado de Ahxasxverosx, en la komenco de lia regxado, ili skribis akuzon kontraux la logxantoj de Judujo kaj de Jerusalem.
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7
|Esdras 4:7|
En la tempo de Artahxsxasxt skribis Bisxlam, Mitredat, Tabeel, kaj la aliaj iliaj kunuloj al Artahxsxasxt, regxo de Persujo:la letero estis skribita Sirie kaj klarigita Sirie.
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8
|Esdras 4:8|
Rehxum, konsilisto, kaj SXimsxaj, skribisto, skribis unu leteron kontraux Jerusalem al Artahxsxasxt, la regxo, en la sekvanta maniero:
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9
|Esdras 4:9|
Ni, Rehxum, konsilisto, kaj SXimsxaj, skribisto, kaj iliaj aliaj kunuloj, Dinaanoj, Afarsathxanoj, Tarpelanoj, Afarsanoj, Arkevanoj, Babelanoj, SXusxananoj, Dehaanoj, Elamanoj,
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|Esdras 4:10|
kaj la aliaj popoloj, kiujn translogxigis Asnapar, la granda kaj glora, kaj enlogxigis en Samario kaj en la aliaj urboj transriveraj, kaj tiel plu.
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Sugestões
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06 de setembro LAB 615
EM PRATO LIMPO
Ezequiel 30-32
Fim de tarde. O papai chegou cansado em casa, depois de um exaustivo dia de trabalho. Em sua face, carrega a estampa do peso dos dias, semanas e meses, que vão acumulando-se sobre os ombros de um senhor de responsabilidades. Apesar do cansaço que o pai traz consigo, as crianças maiores anunciam a chegada do “velho” às menores, e estas saem ao seu encontro, cortejando a chegada. Mas logo, todas percebem que neste dia o reencontro familiar não será tão festivo. O que terá acontecido lá fora, longe do lar, com papai?
O patriarca desculpa-se por não trazer tanta alegria como de costume. Senta-se solene, e pede que todos também reúnam-se em torno da mesa. E, introdutoriamente, deixa claro que lá fora não há nada de errado, mas que ali mesmo, dentro de casa, eles precisavam lavar algumas roupas sujas. Todos entendiam bem esta expressão. Não significava que iriam fazer o trabalho da máquina lavadora, e nem mesmo queria dizer que havia alguma indumentária precisando ser higienizada. Não. Mas com certeza, eles tinham alguns assuntos pendentes a serem resolvidos, em conversa franca e séria.
Alguns abaixam a cabeça, mas o homem dirigente daquela unidade familiar exige que todos olhem para ele, olho no olho. Ele vai dirigir-se a todos e também a cada um. Quer a verdade. Não quer gracejos, sorrisos, distração, ou qualquer outra coisa que torne a conversa menos séria do que o devido. Chegará o momento da conversa em que será exigido que alguém também fale. Pode ser qualquer um, e terá que falar com propriedade. Nada deverá ser escondido. Não há como esconder-se debaixo da mesa, correr, ou tornar-se invisível. O jeito é soltar o peso na cadeira, cruzar bem os pés, respirar fundo, segurar firme na beirada da mesa e agüentar o tranco.
O deve haver de errado? Quem será o impostor? Haverá punição? O que mais pode haver de errado em situações assim não é o problema em si, mas a falta em tratar do mesmo. E o que pode haver de melhor em ocasiões como esta é o tratamento correto dado ao problema. Provavelmente, tal busca pela resolução seja dolorido, mas é o “mal necessário”. O menos pior é ter a hombridade, a coragem, o caráter, de falar tudo o que é preciso, de forma sincera, educada e aberta, num diálogo que busque a solução. Depois disso, no final, mesmo que restem conseqüências, todos conseguem dar um suspiro de alívio e sentir uma doce paz no coração.
É isso que você vai encontrar na leitura de hoje. Uma reunião ao redor da mesa, pra colocar tudo em prato limpo.
Valdeci Júnior
Fátima Silva