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Esperanto
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|Miquéias 7:1|
Ho ve al mi! cxar mi farigxis kiel kolektanto de someraj fruktoj kaj de restajxo de vinberoj, kiu ne trovas beron mangxeblan; bonan maturan frukton deziras mia animo.
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|Miquéias 7:2|
Malaperis piuloj en la lando, kaj ne trovigxas justulo inter la homoj; cxiuj insidas, por versxi sangon, unu la alian cxasas, por pereigi lin.
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3
|Miquéias 7:3|
Por pravigi malbonan faron, la estro postulas donacon kaj la jugxisto pagon; la altrangulo parolas, kion li volas, kaj konfuzas la aferojn.
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4
|Miquéias 7:4|
La plej bona inter ili estas kiel dornarbetajxo, la justulo estas kiel pikajxa barilo. Sed venos la tago de Via esploro, de Via puno; tiam ili ne scios, kion fari.
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5
|Miquéias 7:5|
Ne kredu al proksimulo, ne fidu amikon; kontraux tiu, kiu kusxas cxe via brusto, gardu la aperturon de via busxo;
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|Miquéias 7:6|
cxar filo malhonoras patron, filino batalas kontraux sia patrino, bofilino kontraux sia bopatrino; la domanoj de homo estas liaj malamikoj.
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7
|Miquéias 7:7|
Sed mi rigardas al la Eternulo, mi fidas la Dion de mia savo; mia Dio min auxskultos.
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|Miquéias 7:8|
Ne gxoju pri mi, mia malamikino:kvankam mi falis, mi relevigxos; kvankam mi estas en mallumo, la Eternulo estas lumo por mi.
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|Miquéias 7:9|
La koleron de la Eternulo mi portos, cxar mi pekis antaux Li, gxis Li esploros mian aferon kaj faros jugxon super mi; tiam Li elkondukos min en lumon, kaj mi vidos Lian bonecon.
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10
|Miquéias 7:10|
Kaj tion vidos mia malamikino, kaj honto sxin kovros pro tio, ke sxi diris al mi:Kie estas la Eternulo, via Dio? Miaj okuloj sxin rigardos tiam, kiam sxi estos piedpremata, kiel koto sur la stratoj.
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Sugestões
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16 de outubro LAB 655
AS DUAS TRANSFORMAÇÕES
Marcos 07-09
A leitura de hoje me fez lembrar de uma das mais belas obras de arte guardadas na Itália. Estou falando do famoso quadro “Transfiguração”, de Rafael Sanzio, que, embora não intencionalmente, resumiu o espírito da Reforma.
A pintura mostra Cristo em pé sobre o monte, com os endemoninhados olhando esperançosamente para Ele desde o vale (Marcos 9:2-29). Os dois grupos de discípulos – um na montanha, o outro no vale – retratam dois tipos de cristãos. Os discípulos da montanha desejavam permanecer com Cristo, mais ou menos indiferentes às necessidades que ocorriam no vale. Ao longo dos séculos, muitos têm construído no alto da “montanha”, muito afastados das necessidades do mundo. Sua experiência é a das orações desacompanhadas de obras. Por outro lado, os discípulos do vale trabalhavam sem oração – e seus esforços em desalojar os demônios provaram-se um fracasso. Multidões têm sido vencidas tanto pela tentação de trabalhar em favor dos outros sem o poder da oração, quanto pela tentação de muito orar sem trabalhar pelos outros. Ambos os tipos de cristãos necessitam que a imagem de Deus seja neles restaurada.
Deus espera converter seres caídos em imagens Suas, através da transformação de sua vontade, mente, desejos e caracteres. O Espírito Santo traz aos crentes uma decisiva mudança de aparência. Seus frutos: “amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio” (Gálatas 5:22-23) constituem agora o estilo de vida destes cristãos – mesmo tendo em vista que eles continuarão sendo mortais corruptíveis até o retorno de Cristo. Se não Lhe resistirmos, Cristo poderá efetuar em nós a obra da transformação santificadora.
A transfiguração de Cristo revela outro marcante contraste. Cristo foi transfigurado mas, em certo sentido, também o foi o garoto no vale. O menino foi transfigurado numa imagem demoníaca (Marcos 9:1-29). Aqui podemos ver claramente dois planos opostos – o plano divino de restaurar-nos e o plano satânico de arruinar-nos. As Escrituras dizem que Deus é capaz de nos guardar “de tropeços” (Judas 24). Satanás, por sua vez, faz tudo o que a seu alcance está para manter-nos no estado decaído.
A vida envolve constantes mudanças. Não existe terreno neutro. Ou estaremos sendo enobrecidos, ou degradados. Ou seremos “escravos do pecado”, ou “da justiça” (Romanos 6:17-18). Quem quer que ocupe nossa mente, estará ocupando todo o nosso ser. Se, através do Espírito Santo, Cristo ocupar nossa mente, tornar-nos-emos pessoas semelhantes a Cristo – pois uma vida cheia do Espírito apresenta “cativo todo pensamento à obediência de Cristo” (2Coríntios 10:5). Mas se estivermos sem Cristo, vamos terminar nos separando da fonte de vida, e então, nossa destruição última será inevitável.
Que sua transformação seja santificadora!
Fonte: “Nisto Cremos”, 179-180.
Valdeci Júnior
Fátima Silva