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Kutsal İncil
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11
|Amós 5:11|
Yoksulu ezdiğiniz,
Ondan zorla buğday kopardığınız için
Yaptığınız yontma taş evlerde oturmayacak,
Diktiğiniz güzel bağların şarabını içmeyeceksiniz.
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12
|Amós 5:12|
Çünkü isyanlarınızın çok,
Günahlarınızın sayısız olduğunu biliyorum,
Ey doğru kişiye baskı yapan,
Rüşvet alan,
Mahkemede mazlumun hakkını yiyenler!
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13
|Amós 5:13|
Bu yüzden susmak düşer akıllı insana
Böyle bir zamanda,
Çünkü zaman kötüdür.
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14
|Amós 5:14|
Kötülüğe değil,
İyiliğe yönelin ki yaşayasınız;
Böylece dediğiniz gibi,
RAB, Her Şeye Egemen Tanrı sizinle olur.
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15
|Amós 5:15|
Kötülükten nefret edin,
İyiliği sevin,
Mahkemede adaleti koruyun.
Belki RAB, Her Şeye Egemen Tanrı,
Yusufun soyundan sağ kalanlara lütfeder.
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16
|Amós 5:16|
Bu yüzden RAB,
Her Şeye Egemen Tanrı Rab şöyle diyor:
‹‹Bütün meydanlarda çığlık kopacak,
Sokaklarda inim inim inleyecekler;
Irgatları yas tutmaya,
Ağıtçıları feryat etmeye çağıracaklar.
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17
|Amós 5:17|
Bütün bağlarda çığlık kopacak,
Çünkü ben aranızdan geçeceğim.››
RAB böyle diyor.
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18
|Amós 5:18|
Vay başına, RABbin gününü özlemle bekleyenlerin!
Niçin özlüyorsunuz RABbin gününü?
O gün aydınlık değil, karanlık olacak.
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19
|Amós 5:19|
Nasıl ki, biri aslanın önünden kaçar da karşısına ayı çıkar,
Evine döner, elini duvara dayar da elini yılan sokar.
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20
|Amós 5:20|
RABbin günü aydınlık değil, karanlık olmayacak mı?
Hem de zifiri karanlık,
Bir parıltı bile yok.
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Sugestões
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06 de setembro LAB 615
EM PRATO LIMPO
Ezequiel 30-32
Fim de tarde. O papai chegou cansado em casa, depois de um exaustivo dia de trabalho. Em sua face, carrega a estampa do peso dos dias, semanas e meses, que vão acumulando-se sobre os ombros de um senhor de responsabilidades. Apesar do cansaço que o pai traz consigo, as crianças maiores anunciam a chegada do “velho” às menores, e estas saem ao seu encontro, cortejando a chegada. Mas logo, todas percebem que neste dia o reencontro familiar não será tão festivo. O que terá acontecido lá fora, longe do lar, com papai?
O patriarca desculpa-se por não trazer tanta alegria como de costume. Senta-se solene, e pede que todos também reúnam-se em torno da mesa. E, introdutoriamente, deixa claro que lá fora não há nada de errado, mas que ali mesmo, dentro de casa, eles precisavam lavar algumas roupas sujas. Todos entendiam bem esta expressão. Não significava que iriam fazer o trabalho da máquina lavadora, e nem mesmo queria dizer que havia alguma indumentária precisando ser higienizada. Não. Mas com certeza, eles tinham alguns assuntos pendentes a serem resolvidos, em conversa franca e séria.
Alguns abaixam a cabeça, mas o homem dirigente daquela unidade familiar exige que todos olhem para ele, olho no olho. Ele vai dirigir-se a todos e também a cada um. Quer a verdade. Não quer gracejos, sorrisos, distração, ou qualquer outra coisa que torne a conversa menos séria do que o devido. Chegará o momento da conversa em que será exigido que alguém também fale. Pode ser qualquer um, e terá que falar com propriedade. Nada deverá ser escondido. Não há como esconder-se debaixo da mesa, correr, ou tornar-se invisível. O jeito é soltar o peso na cadeira, cruzar bem os pés, respirar fundo, segurar firme na beirada da mesa e agüentar o tranco.
O deve haver de errado? Quem será o impostor? Haverá punição? O que mais pode haver de errado em situações assim não é o problema em si, mas a falta em tratar do mesmo. E o que pode haver de melhor em ocasiões como esta é o tratamento correto dado ao problema. Provavelmente, tal busca pela resolução seja dolorido, mas é o “mal necessário”. O menos pior é ter a hombridade, a coragem, o caráter, de falar tudo o que é preciso, de forma sincera, educada e aberta, num diálogo que busque a solução. Depois disso, no final, mesmo que restem conseqüências, todos conseguem dar um suspiro de alívio e sentir uma doce paz no coração.
É isso que você vai encontrar na leitura de hoje. Uma reunião ao redor da mesa, pra colocar tudo em prato limpo.
Valdeci Júnior
Fátima Silva