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Kutsal İncil -
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16
|Cantares 4:16|
Uyan, ey kuzey rüzgarı,
Sen de gel, ey güney rüzgarı!
Bahçemde es de güzel kokusu saçılsın.
Sevgilim bahçesine gelsin, seçme meyvelerini yesin!
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1
|Cantares 5:1|
Bahçeme girdim, kızkardeşim, yavuklum,
Mürümü topladım baharatımla,
Gümecimi, balımı yedim,
Şarabımı, sütümü içtim. Yiyin, için, ey dostlar!
Mest olun aşktan, ey sevgililer!
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2
|Cantares 5:2|
Ben uyuyordum ama yüreğim uyanıktı.
Dinleyin! Sevgilim kapıyı vuruyor.
‹‹Aç bana, kızkardeşim, aşkım, eşsiz güvercinim!
Sırılsıklam oldu başım çiyden,
Kaküllerim gecenin neminden.››
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3
|Cantares 5:3|
Entarimi çıkardım,
Yine giyinmeli miyim?
Ayaklarımı yıkadım,
Yine kirletmeli miyim?
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4
|Cantares 5:4|
Kapı deliğinden uzattı elini sevgilim,
Aşk duygularım kabardı onun için.
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5
|Cantares 5:5|
Kalktım, sevgilime kapıyı açayım diye,
Mür elimden damladı,
Parmaklarımdan aktı
Sürgü tokmakları üzerine.
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6
|Cantares 5:6|
Kapıyı açtım sevgilime,
Ama sevgilim yoktu, gitmişti!
Kendimden geçmişim o konuşurken.
Aradım onu, ama bulamadım,
Seslendim, ama yanıt vermedi.
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7
|Cantares 5:7|
Kenti dolaşan bekçiler buldu beni,
Dövüp yaraladılar.
Sur bekçileri alıp götürdü şalımı.
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8
|Cantares 5:8|
Size ant içiriyorum, ey Yeruşalim kızları!
Eğer sevgilimi bulursanız,
Söyleyin ona, aşk hastasıyım ben.
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9
|Cantares 5:9|
Farkı ne sevgilinin öbürlerinden,
Ey güzeller güzeli?
Farkı ne ki, bize böyle ant içiriyorsun?
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Sugestões

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01 de Dezembro LAB 701
OS-TENTAÇÃO
Gálatas 04-06
Nós cristãos ativos freqüentadores de igreja cometemos um erro crasso: o ato da alienação exclusivista. Ostentamos a bandeira da prática religiosa de uma forma tão marcante que chegamos a dar a impressão de que não queremos mais ter contato com a sociedade na qual vivemos. Um dos comportamentos que nos impõe esse fator “cultural” é a maneira como nos vestimos para ir à igreja. Enquanto dizemos que temos que ir a Cristo como estamos, por Ele nos aceitar como somos, damos a impressão de que estamos buscando uma aceitação através da nossa apresentação pessoal em nossas reuniões de culto. É claro que é importante dar o nosso melhor para Deus, inclusive, no vestir-se. Mas, será que o nosso melhor é o mais caro? O mais ostensivo? Ou, até mesmo, o mais esquisito?
Várias vezes, já ouvi moradores comuns de um bairro referirem-se à igreja existente no bairro, à qual eles não freqüentam, como “igreja dos ricos”. Porque vêem todos, sempre, chegando e saindo vestidos de gala. Em plenos 35 graus, de terno e gravata! Isto é muito diferente, para não dizer, ridículo. Coloque-se no lugar de um sem-igreja, que, por iniciativa própria, resolve ir a uma igreja. Ele se arruma da melhor forma possível: calça jeans, sport fino, etc. E quando chega no encontro dos crentes, vê que está muito abaixo do nível. Deve pensar: “nossa, para que Cristo me aceite, vou ter que gastar uma nota mudando meu guarda-roupas”.
A realidade é que muitos não vão à igreja por comunhão, mas por ostentação. E são diferentes, os tipos de ostentação. Nem todas as pessoas ostentam a mesma coisa. Uns ostentam a tradição da família, que, sustentando um sobrenome que lhes dê orgulho, acham-se os donos daquela comunidade de crentes. Outros ostentam o carro, e fazem questão de chegar e sair do estacionamento do templo no momento em que tem mais pessoas o possível espalhadas pelo pátio. Outros ostentam os filhos: que lindo e maravilhoso, ser elogiado por uma família modelo! Ainda há aqueles que querem ostentar idéias, e, depois de muito estudo, vão à reunião dos fiéis para fazer uma exposição de sua intelectualidade. Tem também aqueles que ostentam “poder” ou status, por uma função que exerce no serviço da igreja. Certos jovens ostentam a namorada. Habilidosos ostentam o talento. E assim, podemos nos ver na arquibancada, contemplando a passarela “da(os)tentação”.
Você é tentado a ostentar o quê? Pense. Lembre-se do que Paulo disse: “Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva