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King James Version -
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3
|Eclesiastes 10:3|
Yea also, when he that is a fool walketh by the way, his wisdom faileth him, and he saith to every one that he is a fool.
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4
|Eclesiastes 10:4|
If the spirit of the ruler rise up against thee, leave not thy place; for yielding pacifieth great offences.
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5
|Eclesiastes 10:5|
There is an evil which I have seen under the sun, as an error which proceedeth from the ruler:
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6
|Eclesiastes 10:6|
Folly is set in great dignity, and the rich sit in low place.
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7
|Eclesiastes 10:7|
I have seen servants upon horses, and princes walking as servants upon the earth.
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8
|Eclesiastes 10:8|
He that diggeth a pit shall fall into it; and whoso breaketh an hedge, a serpent shall bite him.
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9
|Eclesiastes 10:9|
Whoso removeth stones shall be hurt therewith; and he that cleaveth wood shall be endangered thereby.
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10
|Eclesiastes 10:10|
If the iron be blunt, and he do not whet the edge, then must he put to more strength: but wisdom is profitable to direct.
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11
|Eclesiastes 10:11|
Surely the serpent will bite without enchantment; and a babbler is no better.
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12
|Eclesiastes 10:12|
The words of a wise man's mouth are gracious; but the lips of a fool will swallow up himself.
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva