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King James Version -
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3
|Eclesiastes 10:3|
Yea also, when he that is a fool walketh by the way, his wisdom faileth him, and he saith to every one that he is a fool.
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4
|Eclesiastes 10:4|
If the spirit of the ruler rise up against thee, leave not thy place; for yielding pacifieth great offences.
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5
|Eclesiastes 10:5|
There is an evil which I have seen under the sun, as an error which proceedeth from the ruler:
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6
|Eclesiastes 10:6|
Folly is set in great dignity, and the rich sit in low place.
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7
|Eclesiastes 10:7|
I have seen servants upon horses, and princes walking as servants upon the earth.
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8
|Eclesiastes 10:8|
He that diggeth a pit shall fall into it; and whoso breaketh an hedge, a serpent shall bite him.
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9
|Eclesiastes 10:9|
Whoso removeth stones shall be hurt therewith; and he that cleaveth wood shall be endangered thereby.
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10
|Eclesiastes 10:10|
If the iron be blunt, and he do not whet the edge, then must he put to more strength: but wisdom is profitable to direct.
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11
|Eclesiastes 10:11|
Surely the serpent will bite without enchantment; and a babbler is no better.
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12
|Eclesiastes 10:12|
The words of a wise man's mouth are gracious; but the lips of a fool will swallow up himself.
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Sugestões

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01 de Dezembro LAB 701
OS-TENTAÇÃO
Gálatas 04-06
Nós cristãos ativos freqüentadores de igreja cometemos um erro crasso: o ato da alienação exclusivista. Ostentamos a bandeira da prática religiosa de uma forma tão marcante que chegamos a dar a impressão de que não queremos mais ter contato com a sociedade na qual vivemos. Um dos comportamentos que nos impõe esse fator “cultural” é a maneira como nos vestimos para ir à igreja. Enquanto dizemos que temos que ir a Cristo como estamos, por Ele nos aceitar como somos, damos a impressão de que estamos buscando uma aceitação através da nossa apresentação pessoal em nossas reuniões de culto. É claro que é importante dar o nosso melhor para Deus, inclusive, no vestir-se. Mas, será que o nosso melhor é o mais caro? O mais ostensivo? Ou, até mesmo, o mais esquisito?
Várias vezes, já ouvi moradores comuns de um bairro referirem-se à igreja existente no bairro, à qual eles não freqüentam, como “igreja dos ricos”. Porque vêem todos, sempre, chegando e saindo vestidos de gala. Em plenos 35 graus, de terno e gravata! Isto é muito diferente, para não dizer, ridículo. Coloque-se no lugar de um sem-igreja, que, por iniciativa própria, resolve ir a uma igreja. Ele se arruma da melhor forma possível: calça jeans, sport fino, etc. E quando chega no encontro dos crentes, vê que está muito abaixo do nível. Deve pensar: “nossa, para que Cristo me aceite, vou ter que gastar uma nota mudando meu guarda-roupas”.
A realidade é que muitos não vão à igreja por comunhão, mas por ostentação. E são diferentes, os tipos de ostentação. Nem todas as pessoas ostentam a mesma coisa. Uns ostentam a tradição da família, que, sustentando um sobrenome que lhes dê orgulho, acham-se os donos daquela comunidade de crentes. Outros ostentam o carro, e fazem questão de chegar e sair do estacionamento do templo no momento em que tem mais pessoas o possível espalhadas pelo pátio. Outros ostentam os filhos: que lindo e maravilhoso, ser elogiado por uma família modelo! Ainda há aqueles que querem ostentar idéias, e, depois de muito estudo, vão à reunião dos fiéis para fazer uma exposição de sua intelectualidade. Tem também aqueles que ostentam “poder” ou status, por uma função que exerce no serviço da igreja. Certos jovens ostentam a namorada. Habilidosos ostentam o talento. E assim, podemos nos ver na arquibancada, contemplando a passarela “da(os)tentação”.
Você é tentado a ostentar o quê? Pense. Lembre-se do que Paulo disse: “Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva