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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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King James Version
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1
|Provérbios 13:1|
A wise son heareth his father's instruction: but a scorner heareth not rebuke.
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2
|Provérbios 13:2|
A man shall eat good by the fruit of his mouth: but the soul of the transgressors shall eat violence.
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3
|Provérbios 13:3|
He that keepeth his mouth keepeth his life: but he that openeth wide his lips shall have destruction.
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4
|Provérbios 13:4|
The soul of the sluggard desireth, and hath nothing: but the soul of the diligent shall be made fat.
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5
|Provérbios 13:5|
A righteous man hateth lying: but a wicked man is loathsome, and cometh to shame.
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6
|Provérbios 13:6|
Righteousness keepeth him that is upright in the way: but wickedness overthroweth the sinner.
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7
|Provérbios 13:7|
There is that maketh himself rich, yet hath nothing: there is that maketh himself poor, yet hath great riches.
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8
|Provérbios 13:8|
The ransom of a man's life are his riches: but the poor heareth not rebuke.
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9
|Provérbios 13:9|
The light of the righteous rejoiceth: but the lamp of the wicked shall be put out.
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10
|Provérbios 13:10|
Only by pride cometh contention: but with the well advised is wisdom.
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Sugestões
Clique para ler 2 Crônicas 24-25
17 de maio LAB 503
DAMASCO
2Crônicas 24-25
A leitura de hoje fala um pouco sobre Damasco. Quero apresentar-lhe curiosidades bem interessantes. Alguns arqueólogos consideram Damasco como sendo a mais antiga cidade do mundo. Há controvérsias, mas há também o que se considerar sobre esse pensamento, pois ela não foi uma cidade antiga que deixou de existir. Ela permanece até hoje.
Damasco sempre foi “a cidade mais importante da Síria” e a metrópole dos povos do deserto. A cidade e a planície circundante devem sua vida e prosperidade aos famosos rios Farfar e Abana, de reputação bíblica.
Nela, ainda existem ruínas de muros e portas muito antigos, alguns da época romana.
A rua chamada Direita (cf. Atos 9:10-12) começa na porta Oriental e prossegue na direção oeste até atingir o centro da cidade. A casa para onde fio Ananias, conforme pode ser vista hoje, é uma capela baixa, semelhante a uma caverna, a 5m ou 6m abaixo do nível da rua. Essa é possivelmente a localização correta da casa, mas a rua Direita estava então em um nível mais baixo, conforme o demonstra a descoberta das ruínas de outra rua.
A Grande Mesquita, que quanto ao caráter sagrado só pode ser superada pelas mesquitas de Meca, Medina e Jerusalém, é o edifício mais antigo e venerado de Damasco. Representa três períodos da história e as três religiões que a dominaram: o paganismo, o cristianismo e o islamismo. Os maciços alicerces e as colunatas exteriores pertencem a um templo grego ou romano. Sob o domínio dos romanos, o templo foi dedicado a Júpiter. Depois que Constantino converteu-se ao cristianismo, no século IV, o templo foi reconstruído e transformado em uma imensa igreja que Teodósio dedicou a João Batista. Quando os muçulmanos capturaram Damasco, em 634 d.C., a edificação foi remodelada e convertida em suntuosa mesquita. O edifício sofreu três incêndios, sendo, porém, restaurado em todas as ocasiões.
Em sua condição atual, a Grande Mesquita consiste de uma estrutura quadrangular de 146m x 99m, rodeada de excelentes muros de alvenaria e coroada com uma esplêndida cúpula, três torres elevadas e uma multidão de minaretes (torres pequenas). Um desses minaretes é conhecido como “o minarete de Jesus”, porque, segundo a tradição islâmica, “Jesus aparecerá no alto desse minarete no dia do Juízo final.” No lado sul da mesquita, na viga superior de uma pouco usada, mas esplêndida porta, há uma inscrição em grego: “Teu reino, ó Cristo, é um reino eterno.”
É esse pensamento que quero enfatizar. Assim como Damasco é uma cidade que nunca acaba, nossa leitura bíblica é algo que deve ser para sempre. Através dela, você encontrará um reino que é eterno, o reino de Jesus.
Valdeci Júnior
Fátima Silva