-
-
New International Version
-
-
11
|Daniel 2:11|
What the king asks is too difficult. No-one can reveal it to the king except the gods, and they do not live among men.”
-
12
|Daniel 2:12|
This made the king so angry and furious that he ordered the execution of all the wise men of Babylon.
-
13
|Daniel 2:13|
So the decree was issued to put the wise men to death, and men were sent to look for Daniel and his friends to put them to death.
-
14
|Daniel 2:14|
When Arioch, the commander of the king’s guard, had gone out to put to death the wise men of Babylon, Daniel spoke to him with wisdom and tact.
-
15
|Daniel 2:15|
He asked the king’s officer, “Why did the king issue such a harsh decree?” Arioch then explained the matter to Daniel.
-
16
|Daniel 2:16|
At this, Daniel went in to the king and asked for time, so that he might interpret the dream for him.
-
17
|Daniel 2:17|
Then Daniel returned to his house and explained the matter to his friends Hananiah, Mishael and Azariah.
-
18
|Daniel 2:18|
He urged them to plead for mercy from the God of heaven concerning this mystery, so that he and his friends might not be executed with the rest of the wise men of Babylon.
-
19
|Daniel 2:19|
During the night the mystery was revealed to Daniel in a vision. Then Daniel praised the God of heaven
-
20
|Daniel 2:20|
and said: “Praise be to the name of God for ever and ever; wisdom and power are his.
-
-
Sugestões
Clique para ler Juízes 20-21
21 de março LAB 446
PENSANDO BEM...
Juízes 20-21
Laurence Richards, em seu livro The Teacher’s Coments, chamou-me a atenção para algo que eu nunca tinha pensado em relação ao livro de Juízes e a nossa sociedade moderna. Se você observar na sua Bíblia, ao terminar de ler esse livro, vai deparar-se com a frase: “Naquela época, não havia rei em Israel; cada um fazia o que lhe parecia certo.” Na realidade, essa frase repete-se várias vezes em Juízes. Ela deve nos levar a pensar sobre tudo o que possa existir na nossa conduta que não esteja alinhado com a vida que Deus descreve na Sua Lei. Este é o ponto.
Pense bem: nos dias atuais, os tribunais têm a tendência de definir o que é obsceno usando como critérios o que seriam chamados de “padrões da sociedade”. Ou seja, o que as pessoas de uma comunidade considerarem obscenidade será obscenidade, e o que considerarem não-obsceno não será obsceno. E, desafortunadamente, isso é óbvio. Mas minha pergunta é: O que você acha desse critério?
Será que a frase “Naquela época... cada um fazia o que lhe parecia certo” e esse sistema moderno de estabelecer a “justiça” têm algo em comum? É claro que tem tudo a ver. Obviamente também estamos errados. A(s) nossa(s) comunidade(s) deveria(m) estabelecer como definições legais os conceitos morais e não as ações de crime. Mas parece quase impossível, pois como isso seria feito, se existe tanto desacordo sobre o que vem a ser “certo” e o que vem a ser “errado”? O pós-modernismo, o pluralismo e o amor pelo “politicamente correto” nos fizeram, como sociedade, afocinharmos nessa fossa insegura.
“E agora?” É a mesma pergunta que poderia ser feita e ser respondida no período dos Juízes. Temos a Bíblia, eles tinham o Pentateuco e a história de Josué. A própria Palavra de Deus, através de Josué e de Moisés, já tinha advertido aquele povo que a desobediência também traz consigo a semeadura da autodestruição. O contexto daquela sociedade do fim do livro de Juízes mostra esse conceito de uma maneira muito clara. A única variação é que o deteriorar das coisas, às vezes, é um processo longo ou um processo curto, mas é um processo que acontece. Pode demorar porque em determinadas situações, o fruto mortal e amargo talvez demore algumas gerações para ficar maduro. Mas o “Assim Diz o Senhor” é certo. A mortandade que um dia foi anunciada vai chegar. O que Deus fala, de forma muito inconfundível e irredutível, é a expressão dos princípios nos quais precisamos nos basear para sermos bem conduzidos nesta vida.
E os princípios você já sabe como pode encontrar: fazendo a leitura bíblica diária.
Valdeci Júnior
Fátima Silva