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New International Version -
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1
|Joel 2:1|
Blow the trumpet in Zion; sound the alarm on my holy hill. Let all who live in the land tremble, for the day of the LORD is coming. It is close at hand —
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2
|Joel 2:2|
a day of darkness and gloom, a day of clouds and blackness. Like dawn spreading across the mountains a large and mighty army comes, such as never was of old nor ever will be in ages to come.
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3
|Joel 2:3|
Before them fire devours, behind them a flame blazes. Before them the land is like the garden of Eden, behind them, a desert waste — nothing escapes them.
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4
|Joel 2:4|
They have the appearance of horses; they gallop along like cavalry.
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5
|Joel 2:5|
With a noise like that of chariots they leap over the mountaintops, like a crackling fire consuming stubble, like a mighty army drawn up for battle.
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6
|Joel 2:6|
At the sight of them, nations are in anguish; every face turns pale.
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7
|Joel 2:7|
They charge like warriors; they scale walls like soldiers. They all march in line, not swerving from their course.
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8
|Joel 2:8|
They do not jostle each other; each marches straight ahead. They plunge through defences without breaking ranks.
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9
|Joel 2:9|
They rush upon the city; they run along the wall. They climb into the houses; like thieves they enter through the windows.
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10
|Joel 2:10|
Before them the earth shakes, the sky trembles, the sun and moon are darkened, and the stars no longer shine.
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Sugestões

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18 de novembro LAB 688
VENCER É POUCO
Romanos 08-10
Falando de futebol, o Brasil sempre foi o melhor do mundo. Sempre esteve no topo do ranking. Sempre teve a maior quantidade de títulos mundiais. Nenhum país já exportou tantos jogadores. Mas a quantidade de estrelas que a camisa verde e amarela sustentava parecia não fazer justiça aos méritos futebolísticos deste país. As pessoas não ficam olhando o currículo; só o resultado final; e como extrato que parecesse representar tudo para o mundo, o Brasil era apenas mais um, entre os três tri-campeões mundiais. Os 150 milhões de torcedores da terra do Pelé não se contentavam em saber que os outros dois concorrentes que ostentavam o mesmo título, com sua menoridade neste esporte, ofuscavam o brilho de quem sempre foi o melhor. O brasileiro almejava muito, ver o seu país segurar a taça de 1994; nem para o penta, nem para o hexa, houve tanta expectativa. A cada jogo, o país, as pessoas e até os corações paralisavam, no limite da goela.
A intensidade desta ansiedade coletiva aumentou no último jogo. Não porque os brasileiros temessem o adversário, mas porque se ele ganhasse, a injustiça se transformaria em sentença final: seria a Itália que, embora mais fraca, seguraria um título à frente do real dono da arte. Durante os 90 minutos, tudo parecia luto. O silêncio predominante, as pessoas reunidas e as mãos unidas, descreviam para o mundo o peso de importância que aquela finalização trazia para cada coração. Mas a duração da angústia prorrogou-se no fim das duas horas, com o resultado de empate. Quem era o campeão? Durante os 30 minutos de acréscimo os jogadores pareciam arrastar-se. “Parece que a cabeça manda, mas o corpo não vai”. “Não dá mais”, “Haja coração”. Lembra dessas frases?
Haja coração para ver um título, um campeonato, uma espera de 24 anos, irem de ralo abaixo numa tremida de pênalti; para alegrar-se com o gosto de ver a tarefa bem concluída; desfrutar do gosto de obter o melhor do mundo. Disparado na frente, muito mais que vencedor.
Mas é possível ir além da vitória, e ser mais que um vencedor? Este conceito é bíblico. Se Deus nos concedesse apenas títulos de vitoriosos, ficaria frustrado. O pódium é pequeno demais para o tamanho do sonho que Ele tem para o nosso sucesso, pois só cabe um de cada vez. Mas como ser um vencedor singular e destacado dividindo, ao mesmo tempo, este espaço com os concorrentes? Apenas no plano divino, é que “sabemos que Deus age em todas as coisas para o bem daqueles que o amam, dos que foram chamados de acordo com o seu propósito (Romanos 8:28)”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva