-
-
New International Version -
-
1
|Joel 2:1|
Blow the trumpet in Zion; sound the alarm on my holy hill. Let all who live in the land tremble, for the day of the LORD is coming. It is close at hand —
-
2
|Joel 2:2|
a day of darkness and gloom, a day of clouds and blackness. Like dawn spreading across the mountains a large and mighty army comes, such as never was of old nor ever will be in ages to come.
-
3
|Joel 2:3|
Before them fire devours, behind them a flame blazes. Before them the land is like the garden of Eden, behind them, a desert waste — nothing escapes them.
-
4
|Joel 2:4|
They have the appearance of horses; they gallop along like cavalry.
-
5
|Joel 2:5|
With a noise like that of chariots they leap over the mountaintops, like a crackling fire consuming stubble, like a mighty army drawn up for battle.
-
6
|Joel 2:6|
At the sight of them, nations are in anguish; every face turns pale.
-
7
|Joel 2:7|
They charge like warriors; they scale walls like soldiers. They all march in line, not swerving from their course.
-
8
|Joel 2:8|
They do not jostle each other; each marches straight ahead. They plunge through defences without breaking ranks.
-
9
|Joel 2:9|
They rush upon the city; they run along the wall. They climb into the houses; like thieves they enter through the windows.
-
10
|Joel 2:10|
Before them the earth shakes, the sky trembles, the sun and moon are darkened, and the stars no longer shine.
-
-
Sugestões

Clique para ler Efésios 1-3
01 de Dezembro LAB 701
OS-TENTAÇÃO
Gálatas 04-06
Nós cristãos ativos freqüentadores de igreja cometemos um erro crasso: o ato da alienação exclusivista. Ostentamos a bandeira da prática religiosa de uma forma tão marcante que chegamos a dar a impressão de que não queremos mais ter contato com a sociedade na qual vivemos. Um dos comportamentos que nos impõe esse fator “cultural” é a maneira como nos vestimos para ir à igreja. Enquanto dizemos que temos que ir a Cristo como estamos, por Ele nos aceitar como somos, damos a impressão de que estamos buscando uma aceitação através da nossa apresentação pessoal em nossas reuniões de culto. É claro que é importante dar o nosso melhor para Deus, inclusive, no vestir-se. Mas, será que o nosso melhor é o mais caro? O mais ostensivo? Ou, até mesmo, o mais esquisito?
Várias vezes, já ouvi moradores comuns de um bairro referirem-se à igreja existente no bairro, à qual eles não freqüentam, como “igreja dos ricos”. Porque vêem todos, sempre, chegando e saindo vestidos de gala. Em plenos 35 graus, de terno e gravata! Isto é muito diferente, para não dizer, ridículo. Coloque-se no lugar de um sem-igreja, que, por iniciativa própria, resolve ir a uma igreja. Ele se arruma da melhor forma possível: calça jeans, sport fino, etc. E quando chega no encontro dos crentes, vê que está muito abaixo do nível. Deve pensar: “nossa, para que Cristo me aceite, vou ter que gastar uma nota mudando meu guarda-roupas”.
A realidade é que muitos não vão à igreja por comunhão, mas por ostentação. E são diferentes, os tipos de ostentação. Nem todas as pessoas ostentam a mesma coisa. Uns ostentam a tradição da família, que, sustentando um sobrenome que lhes dê orgulho, acham-se os donos daquela comunidade de crentes. Outros ostentam o carro, e fazem questão de chegar e sair do estacionamento do templo no momento em que tem mais pessoas o possível espalhadas pelo pátio. Outros ostentam os filhos: que lindo e maravilhoso, ser elogiado por uma família modelo! Ainda há aqueles que querem ostentar idéias, e, depois de muito estudo, vão à reunião dos fiéis para fazer uma exposição de sua intelectualidade. Tem também aqueles que ostentam “poder” ou status, por uma função que exerce no serviço da igreja. Certos jovens ostentam a namorada. Habilidosos ostentam o talento. E assim, podemos nos ver na arquibancada, contemplando a passarela “da(os)tentação”.
Você é tentado a ostentar o quê? Pense. Lembre-se do que Paulo disse: “Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva