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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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New International Version -
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31
|Marcos 1:31|
So he went to her, took her hand and helped her up. The fever left her and she began to wait on them.
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32
|Marcos 1:32|
That evening after sunset the people brought to Jesus all the sick and demon-possessed.
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33
|Marcos 1:33|
The whole town gathered at the door,
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34
|Marcos 1:34|
and Jesus healed many who had various diseases. He also drove out many demons, but he would not let the demons speak because they knew who he was.
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35
|Marcos 1:35|
Very early in the morning, while it was still dark, Jesus got up, left the house and went off to a solitary place, where he prayed.
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36
|Marcos 1:36|
Simon and his companions went to look for him,
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37
|Marcos 1:37|
and when they found him, they exclaimed: “Everyone is looking for you!”
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38
|Marcos 1:38|
Jesus replied, “Let us go somewhere else — to the nearby villages — so that I can preach there also. That is why I have come.”
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39
|Marcos 1:39|
So he travelled throughout Galilee, preaching in their synagogues and driving out demons.
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40
|Marcos 1:40|
A man with leprosy [The Greek word was used for various diseases affecting the skin — not necessarily leprosy.] came to him and begged him on his knees, “If you are willing, you can make me clean.”
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Sugestões

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18 de novembro LAB 688
VENCER É POUCO
Romanos 08-10
Falando de futebol, o Brasil sempre foi o melhor do mundo. Sempre esteve no topo do ranking. Sempre teve a maior quantidade de títulos mundiais. Nenhum país já exportou tantos jogadores. Mas a quantidade de estrelas que a camisa verde e amarela sustentava parecia não fazer justiça aos méritos futebolísticos deste país. As pessoas não ficam olhando o currículo; só o resultado final; e como extrato que parecesse representar tudo para o mundo, o Brasil era apenas mais um, entre os três tri-campeões mundiais. Os 150 milhões de torcedores da terra do Pelé não se contentavam em saber que os outros dois concorrentes que ostentavam o mesmo título, com sua menoridade neste esporte, ofuscavam o brilho de quem sempre foi o melhor. O brasileiro almejava muito, ver o seu país segurar a taça de 1994; nem para o penta, nem para o hexa, houve tanta expectativa. A cada jogo, o país, as pessoas e até os corações paralisavam, no limite da goela.
A intensidade desta ansiedade coletiva aumentou no último jogo. Não porque os brasileiros temessem o adversário, mas porque se ele ganhasse, a injustiça se transformaria em sentença final: seria a Itália que, embora mais fraca, seguraria um título à frente do real dono da arte. Durante os 90 minutos, tudo parecia luto. O silêncio predominante, as pessoas reunidas e as mãos unidas, descreviam para o mundo o peso de importância que aquela finalização trazia para cada coração. Mas a duração da angústia prorrogou-se no fim das duas horas, com o resultado de empate. Quem era o campeão? Durante os 30 minutos de acréscimo os jogadores pareciam arrastar-se. “Parece que a cabeça manda, mas o corpo não vai”. “Não dá mais”, “Haja coração”. Lembra dessas frases?
Haja coração para ver um título, um campeonato, uma espera de 24 anos, irem de ralo abaixo numa tremida de pênalti; para alegrar-se com o gosto de ver a tarefa bem concluída; desfrutar do gosto de obter o melhor do mundo. Disparado na frente, muito mais que vencedor.
Mas é possível ir além da vitória, e ser mais que um vencedor? Este conceito é bíblico. Se Deus nos concedesse apenas títulos de vitoriosos, ficaria frustrado. O pódium é pequeno demais para o tamanho do sonho que Ele tem para o nosso sucesso, pois só cabe um de cada vez. Mas como ser um vencedor singular e destacado dividindo, ao mesmo tempo, este espaço com os concorrentes? Apenas no plano divino, é que “sabemos que Deus age em todas as coisas para o bem daqueles que o amam, dos que foram chamados de acordo com o seu propósito (Romanos 8:28)”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva