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New International Version
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1
|Naum 2:1|
An attacker advances against you, Nineveh. Guard the fortress, watch the road, brace yourselves, marshal all your strength!
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2
|Naum 2:2|
The LORD will restore the splendour of Jacob like the splendour of Israel, though destroyers have laid them waste and have ruined their vines.
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3
|Naum 2:3|
The shields of his soldiers are red; the warriors are clad in scarlet. The metal on the chariots flashes on the day they are made ready; the spears of pine are brandished. [Hebrew; Septuagint and Syriac the horsemen rush to and fro]
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4
|Naum 2:4|
The chariots storm through the streets, rushing back and forth through the squares. They look like flaming torches; they dart about like lightning.
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5
|Naum 2:5|
He summons his picked troops, yet they stumble on their way. They dash to the city wall; the protective shield is put in place.
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6
|Naum 2:6|
The river gates are thrown open and the palace collapses.
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7
|Naum 2:7|
It is decreed [The meaning of the Hebrew for this word is uncertain.] that the city be exiled and carried away. Its slave girls moan like doves and beat upon their breasts.
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8
|Naum 2:8|
Nineveh is like a pool, and its water is draining away. “Stop! Stop!” they cry, but no-one turns back.
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9
|Naum 2:9|
Plunder the silver! Plunder the gold! The supply is endless, the wealth from all its treasures!
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10
|Naum 2:10|
She is pillaged, plundered, stripped! Hearts melt, knees give way, bodies tremble, every face grows pale.
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Sugestões
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16 de julho LAB 563
SILENCIOSAS PALAVRAS
Provérbios 25-27
Estamos aqui, mais uma vez, felizes, alegres e empolgados, “juntos”, por dentro da Bíblia: estamos ligados em algo que é comum para nós, em algo que nos leva a um só pensamento, que é justamente o livro no qual nós cremos, a Bíblia, a Palavra de Deus.
Os provérbios que devemos ler hoje são muito interessantes e, para variar, sábios. A palavra dita ao seu tempo, na nossa leitura, diz que é como maçãs de ouro em salvas de prata. Na tradução da Nova Versão Internacional está escrito que “a palavra proferida no tempo certo é como frutas de ouro incrustadas numa escultura, numa moldura, de prata.” Ou seja, palavra certa, na hora certa, não tem dinheiro que paga. E se a palavra é boa quando é dita no tempo certo, então, é óbvio que existe também o tempo do silêncio, tempo em que é melhor não existirem as palavras.
Ao fazermos silêncio, desenvolvemos a capacidade de ouvir. Essa capacidade é tão importante como a de falar.
Isso me lembra uma história do mundo grego antigo. Diz que uma vez, teve um rapaz que pediu para que Sócrates ensinasse a ele tudo o que pudesse sobre oratória. Esse jovem queria aprender a arte de falar bem em público, buscando a ajuda, nada mais nada menos, do filósofo que foi simplesmente um dos maiores pensadores da Grécia antiga. A ele, muito se deve hoje da filosofia ocidental. Esse rapaz que queria ser aluno de Sócrates falava demais. Então, Sócrates exigiu o dobro do preço normal pelas aulas.
O rapaz ficou indignado e perguntou ao mestre:
- Mas por que o senhor está me cobrando o dobro?
Então Sócrates respondeu:
- É porque terei que ensinar a você duas ciências: uma é a que você está me pedindo, que é sobre como falar em público; mas a outra terei que ensinar antes dessa, que é acerca de como refrear a língua. Isso parece fácil: dominar a língua - Sócrates continuou explicando - mas não é. Primeiro, você precisa ser versado em conseguir dominar a língua deixando-a em repouso quando necessário, caso contrário, sofrerá grandes e graves consequências. E o pior, conseguirá gerar muita perturbação.
Essas palavras de Sócrates têm validade até hoje. O livro de Tiago ensina isso no capítulo três. Nossas palavras podem constituir tanto uma fonte de força e encorajamento quanto de fraqueza e desalento; elas podem tanto edificar quanto dilacerar.
Diante disso, o que fazer? Permita que o poder da Palavra de Deus controle sua mente, porque ela é boa. Isso você pode fazer lendo a Bíblia. Ah! E leia em silêncio, ok? Rs rs rs.
Valdeci Júnior
Fátima Silva