-
-
New International Version -
-
11
|Naum 3:11|
You too will become drunk; you will go into hiding and seek refuge from the enemy.
-
12
|Naum 3:12|
All your fortresses are like fig-trees with their first ripe fruit; when they are shaken, the figs fall into the mouth of the eater.
-
13
|Naum 3:13|
Look at your troops — they are all women! The gates of your land are wide open to your enemies; fire has consumed their bars.
-
14
|Naum 3:14|
Draw water for the siege, strengthen your defences! Work the clay, tread the mortar, repair the brickwork!
-
15
|Naum 3:15|
There the fire will devour you; the sword will cut you down and, like grasshoppers, consume you. Multiply like grasshoppers, multiply like locusts!
-
16
|Naum 3:16|
You have increased the number of your merchants till they are more than the stars of the sky, but like locusts they strip the land and then fly away.
-
17
|Naum 3:17|
Your guards are like locusts, your officials like swarms of locusts that settle in the walls on a cold day — but when the sun appears they fly away, and no-one knows where.
-
18
|Naum 3:18|
king of Assyria, your shepherds [Or rulers] slumber; your nobles lie down to rest. Your people are scattered on the mountains with no-one to gather them.
-
19
|Naum 3:19|
Nothing can heal your wound; your injury is fatal. Everyone who hears the news about you claps his hands at your fall, for who has not felt your endless cruelty?
-
-
Sugestões

Clique para ler João 12-13
01 de novembro LAB 671
“JESUS CHOROU”?
João 10-11
Muitas vezes já vi cristãos escaparem pela culatra de João 11:35, ao serem intimados a declamar um versículo bíblico. Por não saberem nada melhor, maior ou mais especial, no susto, dizem: “Jesus chorou”. E se alguém reclamar, ainda poderão dizer: “Mas é um verso bíblico!”. E num contexto assim vemos o questionamento paradoxal que confronta a simplicidade com a seriedade deste versículo.
Seriedade? Sim! Veja a pergunta que surge na cabeça de muitos, ao lerem-no: “Por quem Jesus chorou? Por Lázaro ou por si mesmo?”. O verso 33 trinta e três começa a explicar, e os comentários bíblicos “SDABC” e “O Desejado de Todas as Nações” pegando esta ponta de corda, nos elucidam mais sobre o assunto. E, teologicamente, a conclusão é que “em Sua humanidade, Jesus foi comovido pela dor humana e chorou com os aflitos”. Mas, por trás desta afirmação, há muito significado.
Foi uma cena dolorosa. Lázaro fora muito amado, e suas irmãs choravam por ele, com o coração despedaçado. Os amigos uniam-se ao coro, chorando juntos. Em face dessa aflição humana, dentre muitos amigos consternados pranteando o morto, “Jesus chorou”. Se bem que fosse o Filho de Deus, revestira-Se, no entanto, da natureza humana e comoveu-Se com sua dor.
Seu coração está sempre pronto a compadecer-se perante o sofrimento. Chora com os que choram, e alegra-se com os que alegram-se. Não foi, porém, simplesmente pela simpatia humana para com Maria e Marta, que Jesus chorou. Havia, em Suas lágrimas, uma dor tão acima da simples mágoa humana, como o Céu se acha acima da terra. Cristo não chorou por Lázaro, pois estava para chamá-lo do sepulcro. Chorou por aqueles muitos que ora pranteavam a Lázaro mas, em breve, tramariam a morte dAquele que era a ressurreição e a vida.
O juízo que estava para cair sobre Jerusalém estava delineado perante a visão futurística de Jesus. Ele contemplou Jerusalém cercada pelas legiões romanas. Viu que muitos dos que agora choravam por Lázaro morreriam no cerco da cidade e não haveria esperança em sua morte.
Não foi somente pela cena que se desenrolava a Seus olhos, que Cristo chorou. Pesava sobre Ele a “dor dos séculos” Lançando o olhar através dos séculos por vir, viu o sofrimento, a dor, as lágrimas e a morte que caberia em sorte aos homens. Seu coração pungiu-se por sentir pena da família humana de todos os tempos e em todas as terras. Pesavam-lhe, fortemente, sobre a alma, as misérias da raça pecadora
Foi assim, que a fonte das lágrimas se lhe rompeu. Jesus em um anelo tão profundo em aliviar todas as dores dos humanos, ao ponto de chorar.
Valdeci Júnior
Fátima Silva