-
-
New International Version
-
-
38
|Neemias 10:38|
A priest descended from Aaron is to accompany the Levites when they receive the tithes, and the Levites are to bring a tenth of the tithes up to the house of our God, to the storerooms of the treasury.
-
39
|Neemias 10:39|
The people of Israel, including the Levites, are to bring their contributions of grain, new wine and oil to the storerooms where the articles for the sanctuary are kept and where the ministering priests, the gatekeepers and the singers stay. “We will not neglect the house of our God.”
-
1
|Neemias 11:1|
Now the leaders of the people settled in Jerusalem, and the rest of the people cast lots to bring one out of every ten to live in Jerusalem, the holy city, while the remaining nine were to stay in their own towns.
-
2
|Neemias 11:2|
The people commended all the men who volunteered to live in Jerusalem.
-
3
|Neemias 11:3|
These are the provincial leaders who settled in Jerusalem (now some Israelites, priests, Levites, temple servants and descendants of Solomon’s servants lived in the towns of Judah, each on his own property in the various towns,
-
4
|Neemias 11:4|
while other people from both Judah and Benjamin lived in Jerusalem): From the descendants of Judah: Athaiah son of Uzziah, the son of Zechariah, the son of Amariah, the son of Shephatiah, the son of Mahalalel, a descendant of Perez;
-
5
|Neemias 11:5|
and Maaseiah son of Baruch, the son of Col-Hozeh, the son of Hazaiah, the son of Adaiah, the son of Joiarib, the son of Zechariah, a descendant of Shelah.
-
6
|Neemias 11:6|
The descendants of Perez who lived in Jerusalem totalled 468 able men.
-
7
|Neemias 11:7|
From the descendants of Benjamin: Sallu son of Meshullam, the son of Joed, the son of Pedaiah, the son of Kolaiah, the son of Maaseiah, the son of Ithiel, the son of Jeshaiah,
-
8
|Neemias 11:8|
and his followers, Gabbai and Sallai — 928 men.
-
-
Sugestões
Clique para ler Neemias 5-8
26 de maio LAB 512
NÃO PODERIA FALTAR A REGRA ÁUREA
Neemias 05-08
Em nosso comentário de hoje, quero destacar um ocorrido com os compatriotas de Neemias, que está descrito no capítulo 6 do seu livro. Na realidade, não era apenas um ocorrido, era um problemão.
Enquanto os israelitas estavam reconstruindo os muros de Jerusalém, surgiu a grave questão da opressão. Sabe como é, né? Os mais ricos se aproveitando dos mais pobres. Enquanto o rico ajuda o pobre, não está acontecendo nada mais que a obrigação social, na visão de que Deus deixou: mais recursos nas mãos de um que de outro justamente para aquele ajudar este. Quando passa disso para indiferença, cada um ficando na sua, e o rico não ajuda o pobre, não está acontecendo o que deveria acontecer, mas, muitas vezes, até que ainda dá para suportar.
Agora, quando o rico passa a sugar do mais pobre, fazendo-o sofrer só para se engordar cada vez mais, aí não dá para suportar. E era exatamente isso que estava acontecendo naquele contexto da leitura bíblica de hoje.
E o que isso tem a ver conosco? Talvez você pense: “Tudo bem, pastor. Sei que os Estados Unidos estão pecando e sendo injustos em enriquecer as nossas custas, nos explorando; sei que as multinacionais européias só sugam do Brasil para deixar a Europa mais rica enquanto ficamos mais pobres, mas o que posso fazer?” Às vezes, tendemos a pensar assim. É certo que não podemos mudar o mundo, mas podemos corrigir nossa conduta pessoal sobre esse assunto.
No livro “Southern Watchman”, encontrei o seguinte: “Os costumes do mundo não servem de critério para o cristão. Ele não deve imitar-lhe as práticas desonestas, as falcatruas e extorsões, mesmo que em pequenas questões. Todo ato injusto para com os semelhantes, embora sejam os mais vis pecadores, constitui uma violação da regra áurea. Toda injustiça aos filhos de Deus é efetuada contra o próprio Cristo na pessoa de Seus santos. Toda tentativa para tirar vantagens pessoais da ignorância, fraqueza ou infortúnio de outrem é registrada como fraude, nos livros do Céu.” Já pensou?
Na época de Neemias as transações financeiras injustas e opressivas ameaçavam o êxito do programa de construção e o bem-estar da nação. Essa experiência simplesmente realça o fato de que as nossas relações comerciais estão relacionadas com nossas crenças religiosas porque a moralidade e a religião precisam atuar juntas, na nossa vida, sempre. Seja nos seis dias da semana enquanto estamos trabalhando ou no sábado quando estamos adorando, sempre.
Lembre-se: A regra áurea deve servir de guia. Onde quer que for, faça aos outros o que gostaria que fizessem a você sempre. É A REGRA ÁUREA!
Valdeci Júnior
Fátima Silva