-
-
Peshitta (NT) -
-
11
|1 Tessalonicenses 2:11|
ܐܝܟܢܐ ܕܝܕܥܝܢ ܐܢܬܘܢ ܕܡܢ ܚܕ ܚܕ ܡܢܟܘܢ ܐܝܟ ܐܒܐ ܡܢ ܒܢܘܗܝ ܒܥܝܢ ܗܘܝܢ ܘܡܠܝܢ ܗܘܝܢ ܒܠܒܟܘܢ ܘܡܤܗܕܝܢܢ ܠܟܘܢ ܀
-
12
|1 Tessalonicenses 2:12|
ܕܬܗܠܟܘܢ ܐܝܟ ܕܝܐܐ ܠܐܠܗܐ ܗܘ ܕܩܪܟܘܢ ܠܡܠܟܘܬܗ ܘܠܫܘܒܚܗ ܀
-
13
|1 Tessalonicenses 2:13|
ܡܛܠ ܗܢܐ ܐܦ ܚܢܢ ܡܘܕܝܢܢ ܐܡܝܢܐܝܬ ܠܐܠܗܐ ܕܡܠܬܐ ܕܐܠܗܐ ܕܩܒܠܬܘܢ ܡܢܢ ܠܐ ܗܘܐ ܐܝܟ ܡܠܬܐ ܕܒܢܝܢܫܐ ܩܒܠܬܘܢܗ ܐܠܐ ܐܝܟܢܐ ܕܐܝܬܝܗ ܫܪܝܪܐܝܬ ܡܠܬܐ ܕܐܠܗܐ ܘܗܝ ܒܥܒܕܐ ܡܤܬܥܪܐ ܒܟܘܢ ܒܐܝܠܝܢ ܕܡܗܝܡܢܝܢ ܀
-
14
|1 Tessalonicenses 2:14|
ܐܢܬܘܢ ܕܝܢ ܐܚܝ ܐܬܕܡܝܬܘܢ ܠܥܕܬܐ ܕܐܠܗܐ ܕܒܝܗܘܕ ܗܠܝܢ ܕܒܝܫܘܥ ܡܫܝܚܐ ܕܗܟܢ ܤܝܒܪܬܘܢ ܐܦ ܐܢܬܘܢ ܡܢ ܒܢܝ ܫܪܒܬܟܘܢ ܐܝܟܢܐ ܕܐܦ ܗܢܘܢ ܡܢ ܝܗܘܕܝܐ ܀
-
15
|1 Tessalonicenses 2:15|
ܗܢܘܢ ܕܠܡܪܢ ܝܫܘܥ ܡܫܝܚܐ ܩܛܠܘ ܘܠܢܒܝܐ ܕܡܢܗܘܢ ܘܠܢ ܪܕܦܘ ܘܠܐܠܗܐ ܠܐ ܫܦܪܝܢ ܘܥܒܝܕܝܢ ܤܩܘܒܠܐ ܠܟܠܗܘܢ ܒܢܝ ܐܢܫܐ ܀
-
16
|1 Tessalonicenses 2:16|
ܕܟܠܝܢ ܠܢ ܕܢܡܠܠ ܥܡ ܥܡܡܐ ܕܢܚܘܢ ܠܡܫܠܡܘ ܚܛܗܝܗܘܢ ܒܟܠܙܒܢ ܡܛܝ ܕܝܢ ܥܠܝܗܘܢ ܪܘܓܙܐ ܥܕܡܐ ܠܚܪܬܐ ܀
-
17
|1 Tessalonicenses 2:17|
ܚܢܢ ܕܝܢ ܐܚܝܢ ܗܘܝܢ ܝܬܡܐ ܡܢܟܘܢ ܙܒܢܐ ܕܫܥܬܐ ܒܐܦܝܢ ܘܠܐ ܒܠܒܢ ܘܝܬܝܪܐܝܬ ܐܬܚܦܛܢ ܠܡܚܙܐ ܐܦܝܟܘܢ ܒܚܘܒܐ ܤܓܝܐܐ ܀
-
18
|1 Tessalonicenses 2:18|
ܘܨܒܝܢ ܕܢܐܬܐ ܠܘܬܟܘܢ ܐܢܐ ܦܘܠܘܤ ܚܕܐ ܙܒܢ ܘܬܪܬܝܢ ܘܥܘܟܢܝ ܤܛܢܐ ܀
-
19
|1 Tessalonicenses 2:19|
ܐܝܢܘ ܓܝܪ ܤܒܪܢ ܘܚܕܘܬܢ ܘܟܠܝܠܐ ܕܫܘܒܗܪܢ ܐܠܐ ܐܢ ܐܢܬܘܢ ܩܕܡ ܡܪܢ ܝܫܘܥ ܒܡܐܬܝܬܗ ܀
-
20
|1 Tessalonicenses 2:20|
ܐܢܬܘܢ ܐܢܘܢ ܓܝܪ ܬܫܒܘܚܬܢ ܘܚܕܘܬܢ ܀
-
-
Sugestões

Clique para ler Efésios 1-3
01 de Dezembro LAB 701
OS-TENTAÇÃO
Gálatas 04-06
Nós cristãos ativos freqüentadores de igreja cometemos um erro crasso: o ato da alienação exclusivista. Ostentamos a bandeira da prática religiosa de uma forma tão marcante que chegamos a dar a impressão de que não queremos mais ter contato com a sociedade na qual vivemos. Um dos comportamentos que nos impõe esse fator “cultural” é a maneira como nos vestimos para ir à igreja. Enquanto dizemos que temos que ir a Cristo como estamos, por Ele nos aceitar como somos, damos a impressão de que estamos buscando uma aceitação através da nossa apresentação pessoal em nossas reuniões de culto. É claro que é importante dar o nosso melhor para Deus, inclusive, no vestir-se. Mas, será que o nosso melhor é o mais caro? O mais ostensivo? Ou, até mesmo, o mais esquisito?
Várias vezes, já ouvi moradores comuns de um bairro referirem-se à igreja existente no bairro, à qual eles não freqüentam, como “igreja dos ricos”. Porque vêem todos, sempre, chegando e saindo vestidos de gala. Em plenos 35 graus, de terno e gravata! Isto é muito diferente, para não dizer, ridículo. Coloque-se no lugar de um sem-igreja, que, por iniciativa própria, resolve ir a uma igreja. Ele se arruma da melhor forma possível: calça jeans, sport fino, etc. E quando chega no encontro dos crentes, vê que está muito abaixo do nível. Deve pensar: “nossa, para que Cristo me aceite, vou ter que gastar uma nota mudando meu guarda-roupas”.
A realidade é que muitos não vão à igreja por comunhão, mas por ostentação. E são diferentes, os tipos de ostentação. Nem todas as pessoas ostentam a mesma coisa. Uns ostentam a tradição da família, que, sustentando um sobrenome que lhes dê orgulho, acham-se os donos daquela comunidade de crentes. Outros ostentam o carro, e fazem questão de chegar e sair do estacionamento do templo no momento em que tem mais pessoas o possível espalhadas pelo pátio. Outros ostentam os filhos: que lindo e maravilhoso, ser elogiado por uma família modelo! Ainda há aqueles que querem ostentar idéias, e, depois de muito estudo, vão à reunião dos fiéis para fazer uma exposição de sua intelectualidade. Tem também aqueles que ostentam “poder” ou status, por uma função que exerce no serviço da igreja. Certos jovens ostentam a namorada. Habilidosos ostentam o talento. E assim, podemos nos ver na arquibancada, contemplando a passarela “da(os)tentação”.
Você é tentado a ostentar o quê? Pense. Lembre-se do que Paulo disse: “Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva