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Peshitta (NT)
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18
|1 Tessalonicenses 4:18|
ܗܘܘ ܗܟܝܠ ܡܒܝܐܝܢ ܚܕ ܠܚܕ ܒܡܠܐ ܗܠܝܢ ܀
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1
|1 Tessalonicenses 5:1|
ܥܠ ܙܒܢܐ ܕܝܢ ܘܥܕܢܐ ܐܚܝ ܠܐ ܤܢܝܩܝܬܘܢ ܠܡܟܬܒ ܠܟܘܢ ܀
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2
|1 Tessalonicenses 5:2|
ܐܢܬܘܢ ܓܝܪ ܫܪܝܪܐܝܬ ܝܕܥܝܢ ܐܢܬܘܢ ܕܝܘܡܗ ܕܡܪܢ ܐܝܟ ܓܢܒܐ ܒܠܠܝܐ ܗܟܢܐ ܐܬܐ ܀
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3
|1 Tessalonicenses 5:3|
ܟܕ ܢܐܡܪܘܢ ܕܫܠܡܐ ܗܘ ܘܫܝܢܐ ܘܗܝܕܝܢ ܡܢܫܠܝܐ ܢܩܘܡ ܥܠܝܗܘܢ ܐܒܕܢܐ ܐܝܟ ܚܒܠܐ ܥܠ ܒܛܢܬܐ ܘܠܐ ܢܡܕܘܢ ܀
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4
|1 Tessalonicenses 5:4|
ܐܢܬܘܢ ܕܝܢ ܐܚܝ ܠܐ ܗܘܝܬܘܢ ܒܚܫܘܟܐ ܕܗܘ ܝܘܡܐ ܐܝܟ ܓܢܒܐ ܢܕܪܟܟܘܢ ܀
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5
|1 Tessalonicenses 5:5|
ܟܠܟܘܢ ܓܝܪ ܒܢܝ ܢܘܗܪܐ ܐܢܬܘܢ ܘܒܢܝ ܐܝܡܡܐ ܘܠܐ ܗܘܝܬܘܢ ܒܢܝ ܠܠܝܐ ܘܠܐ ܒܢܝ ܚܫܘܟܐ ܀
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6
|1 Tessalonicenses 5:6|
ܠܐ ܢܕܡܟ ܗܟܝܠ ܐܝܟ ܫܪܟܐ ܐܠܐ ܗܘܝܢ ܥܝܪܝܢ ܘܡܗܘܢܝܢ ܀
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7
|1 Tessalonicenses 5:7|
ܐܝܠܝܢ ܓܝܪ ܕܕܡܟܝܢ ܒܠܠܝܐ ܗܘ ܕܡܟܝܢ ܘܐܝܠܝܢ ܕܪܘܝܢ ܒܠܠܝܐ ܗܘ ܪܘܝܢ ܀
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8
|1 Tessalonicenses 5:8|
ܚܢܢ ܕܝܢ ܕܒܢܝ ܐܝܡܡܐ ܚܢܢ ܗܘܝܢ ܥܝܪܝܢ ܒܪܥܝܢܢ ܘܠܒܝܫܝܢ ܫܪܝܢܐ ܕܗܝܡܢܘܬܐ ܘܕܚܘܒܐ ܘܢܤܝܡ ܤܢܘܪܬܐ ܕܤܒܪܐ ܕܚܝܐ ܀
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9
|1 Tessalonicenses 5:9|
ܡܛܠ ܕܠܐ ܤܡܢ ܐܠܗܐ ܠܪܘܓܙܐ ܐܠܐ ܠܩܢܝܢܐ ܕܚܝܐ ܒܡܪܢ ܝܫܘܥ ܡܫܝܚܐ ܀
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Sugestões
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19 de outubro LAB 658
“NOVAS LÍNGUAS”
Marcos 15-16
“Como entender a promessa de falar ‘novas línguas’ (Marcos 16:17)?”
Esta é uma pergunta freqüente, entre os que são estudiosos da Palavra de Deus, e se colocam como leitores do livro de Marcos. Alberto Ronald Timm, Ph.D., em um de seus artigos, (Revista Sinais dos Tempos, Tatuí – SP - Casa Publicadora Brasileira, Janeiro – Fevereiro de 2000, página 21), nos dá algumas explicações que podem ajudar a encontrar a resposta para este questionamento.
Ele explica que “como o conteúdo de Marcos 16:9-20 não aparece nos manuscritos gregos mais antigos e melhores, especialistas em crítica textual do Novo Testamento têm sugerido que o evangelho de Marcos terminava, originalmente, com o verso 8 do capítulo 16”.
Diante disso, se poderia argumentar que o texto de Marcos 16:17 não compartilha da mesma autoridade canônica que o restante do evangelho.
Mas o teólogo supracitado continua argumentando que, aceitando ou não o conteúdo de Marcos 16:9-20 como parte do Cânon, “é importante observar que, na expressão ‘novas línguas’ de Marcos 16:17, o termo original grego para ‘novas’ é ‘kainós (novas línguas para quem fala)’ e não ‘néos’ (línguas até então desconhecidas)”. Isso significa, portanto que essas “novas línguas” dizem respeito às mesmas línguas de nações mencionadas em Atos 2:4 como “outras línguas”, plenamente compreensíveis às respectivas pessoas que as reconhecem como suas línguas maternas (Atos 2:6,8 e 11).
O fato de Marcos 16:17 colocar o dom de falar em “novas línguas” como parte dos “sinais” que haveriam de acompanhar aqueles que cressem, não significa que esse dom deveria ser concedido a todos os crentes em todas as épocas e lugares. Assim como os cristãos não haveriam, obviamente, de pegar “em serpentes” todo o tempo (verso 18), também não é de se esperar que eles devessem falar sempre em “novas línguas”. Além disso, Paulo esclarece que o dom de línguas é dado apenas a alguns crentes, havendo uma necessidade concreta que justifique a sua manifestação (ver 1Coríntios 12:4-11, 28-30).
Ou seja, “falarão novas línguas” seria uma ação-ferramenta usada para a grande realização descrita no verso vinte de Marcos 16: “Então, os discípulos saíram e pregaram por toda parte; e o Senhor cooperava com eles, confirmando a palavra com os sinais que a acompanhavam”. “Pregaram por toda a parte” do mundo alcançado de então: desde a sua Palestina local, onde poderiam falar aramaico, até as mais distantes nações, onde precisaram falar os respectivos idiomas: novas línguas. Deus os capacitou!
Se você também quiser pregar o evangelho, limitação não é o problema. Deus completa a sua vontade com a capacitação que só Ele pode oferecer. Ofereça-se a Ele, como um obreiro disposto, e Ele lhe usará.
Valdeci Júnior
Fátima Silva