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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Peshitta (NT) -
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1
|Apocalipse 15:1|
ܘܚܙܝܬ ܐܚܪܬܐ ܐܬܐ ܒܫܡܝܐ ܪܒܬܐ ܘܬܡܝܗܬܐ ܡܠܐܟܐ ܕܐܝܬ ܥܠܝܗܘܢ ܡܚܘܬܐ ܫܒܥ ܐܚܪܝܬܐ ܕܒܗܝܢ ܐܫܬܡܠܝܬ ܚܡܬܗ ܕܐܠܗܐ ܀
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2
|Apocalipse 15:2|
ܘܚܙܝܬ ܐܝܟ ܝܡܐ ܕܙܓܘܓܝܬܐ ܕܦܬܝܟܐ ܒܢܘܪܐ ܘܠܕܙܟܘ ܡܢ ܚܝܘܬܐ ܘܡܢ ܨܠܡܗ ܘܡܢ ܡܢܝܢܐ ܕܫܡܗ ܕܩܝܡܝܢ ܠܥܠ ܡܢ ܝܡܐ ܕܙܓܘܓܝܬܐ ܘܐܝܬ ܥܠܝܗܘܢ ܩܝܬܪܘܗܝ ܕܐܠܗܐ ܀
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3
|Apocalipse 15:3|
ܘܡܫܒܚܝܢ ܬܫܒܘܚܬܐ ܕܡܘܫܐ ܥܒܕܗ ܕܐܠܗܐ ܘܬܫܒܘܚܬܐ ܕܐܡܪܐ ܘܐܡܪܝܢ ܪܘܪܒܝܢ ܘܬܡܝܗܝܢ ܥܒܕܝܟ ܡܪܝܐ ܐܠܗܐ ܐܚܝܕ ܟܠ ܟܐܢܝܢ ܘܫܪܝܪܝܢ ܥܒܕܝܟ ܡܠܟܐ ܕܥܠܡܐ ܀
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4
|Apocalipse 15:4|
ܡܢ ܠܐ ܢܕܚܠ ܠܟ ܡܪܝܐ ܘܢܫܒܚ ܠܫܡܟ ܡܛܠ ܕܐܢܬ ܗܘ ܒܠܚܘܕ ܚܤܝܐ ܡܛܠ ܕܟܠܗܘܢ ܥܡܡܐ ܢܐܬܘܢ ܘܢܤܓܕܘܢ ܩܕܡܝܟ ܡܛܠ ܕܬܪܝܨ ܐܢܬ ܀
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5
|Apocalipse 15:5|
ܘܡܢ ܒܬܪ ܗܠܝܢ ܚܙܝܬ ܘܐܬܦܬܚ ܗܝܟܠܐ ܕܡܫܟܢܐ ܕܤܗܕܘܬܐ ܒܫܡܝܐ ܀
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6
|Apocalipse 15:6|
ܘܢܦܩܘ ܫܒܥܐ ܡܠܐܟܝܢ ܡܢ ܗܝܟܠܐ ܗܢܘܢ ܕܐܝܬ ܥܠܝܗܘܢ ܫܒܥ ܡܚܘܢ ܟܕ ܠܒܝܫܝܢ ܟܬܢܐ ܕܟܝܐ ܘܢܗܝܪܐ ܘܐܤܝܪܝܢ ܥܠ ܚܕܝܝܗܘܢ ܐܤܪܐ ܕܕܗܒܐ ܀
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7
|Apocalipse 15:7|
ܘܚܕܐ ܡܢ ܐܪܒܥ ܚܝܘܬܐ ܝܗܒܬ ܠܫܒܥܐ ܡܠܐܟܝܢ ܫܒܥ ܙܒܘܪܝܢ ܕܡܠܝܢ ܚܡܬܗ ܕܐܠܗܐ ܕܐܝܬܘܗܝ ܚܝܐ ܠܥܠܡ ܥܠܡܝܢ ܐܡܝܢ ܀
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8
|Apocalipse 15:8|
ܘܐܬܡܠܝ ܗܝܟܠܐ ܡܢ ܬܢܢܐ ܕܬܫܒܘܚܬܗ ܕܐܠܗܐ ܘܡܢ ܚܝܠܗ ܘܠܝܬ ܕܡܨܐ ܗܘܐ ܠܡܥܠ ܠܗܝܟܠܐ ܥܕܡܐ ܕܢܫܬܡܠܝܢ ܫܒܥ ܡܚܘܢ ܕܫܒܥܐ ܡܠܐܟܝܢ ܀
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Sugestões

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18 de novembro LAB 688
VENCER É POUCO
Romanos 08-10
Falando de futebol, o Brasil sempre foi o melhor do mundo. Sempre esteve no topo do ranking. Sempre teve a maior quantidade de títulos mundiais. Nenhum país já exportou tantos jogadores. Mas a quantidade de estrelas que a camisa verde e amarela sustentava parecia não fazer justiça aos méritos futebolísticos deste país. As pessoas não ficam olhando o currículo; só o resultado final; e como extrato que parecesse representar tudo para o mundo, o Brasil era apenas mais um, entre os três tri-campeões mundiais. Os 150 milhões de torcedores da terra do Pelé não se contentavam em saber que os outros dois concorrentes que ostentavam o mesmo título, com sua menoridade neste esporte, ofuscavam o brilho de quem sempre foi o melhor. O brasileiro almejava muito, ver o seu país segurar a taça de 1994; nem para o penta, nem para o hexa, houve tanta expectativa. A cada jogo, o país, as pessoas e até os corações paralisavam, no limite da goela.
A intensidade desta ansiedade coletiva aumentou no último jogo. Não porque os brasileiros temessem o adversário, mas porque se ele ganhasse, a injustiça se transformaria em sentença final: seria a Itália que, embora mais fraca, seguraria um título à frente do real dono da arte. Durante os 90 minutos, tudo parecia luto. O silêncio predominante, as pessoas reunidas e as mãos unidas, descreviam para o mundo o peso de importância que aquela finalização trazia para cada coração. Mas a duração da angústia prorrogou-se no fim das duas horas, com o resultado de empate. Quem era o campeão? Durante os 30 minutos de acréscimo os jogadores pareciam arrastar-se. “Parece que a cabeça manda, mas o corpo não vai”. “Não dá mais”, “Haja coração”. Lembra dessas frases?
Haja coração para ver um título, um campeonato, uma espera de 24 anos, irem de ralo abaixo numa tremida de pênalti; para alegrar-se com o gosto de ver a tarefa bem concluída; desfrutar do gosto de obter o melhor do mundo. Disparado na frente, muito mais que vencedor.
Mas é possível ir além da vitória, e ser mais que um vencedor? Este conceito é bíblico. Se Deus nos concedesse apenas títulos de vitoriosos, ficaria frustrado. O pódium é pequeno demais para o tamanho do sonho que Ele tem para o nosso sucesso, pois só cabe um de cada vez. Mas como ser um vencedor singular e destacado dividindo, ao mesmo tempo, este espaço com os concorrentes? Apenas no plano divino, é que “sabemos que Deus age em todas as coisas para o bem daqueles que o amam, dos que foram chamados de acordo com o seu propósito (Romanos 8:28)”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva