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Leia por capÃtulosComentário sobre a Leitura BÃblica de Hoje
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Peshitta (NT)
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|Mateus 26:51|
ܘܗܐ ܚܕ ܡܢ ܗܢܘܢ ܕܥܡ ܝܫܘܥ ܐܘܫܛ ܐܝܕܗ ܘܫܡܛ ܤܦܤܪܐ ܘܡܚܝܗܝ ܠܥܒܕܗ ܕܪܒ ܟܗܢܐ ܘܫܩܠܗ ܐܕܢܗ ܀
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|Mateus 26:52|
ܗܝܕܝܢ ܐܡܪ ܠܗ ܝܫܘܥ ܐܗܦܟ ܤܦܤܪܐ ܠܕܘܟܬܗ ܟܠܗܘܢ ܓܝܪ ܗܢܘܢ ܕܢܤܒܘ ܤܝܦܐ ܒܤܝܦܐ ܢܡܘܬܘܢ ܀
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|Mateus 26:53|
ܐܘ ܤܒܪ ܐܢܬ ܕܠܐ ܡܫܟܚ ܐܢܐ ܕܐܒܥܐ ܡܢ ܐܒܝ ܘܢܩܝܡ ܠܝ ܗܫܐ ܝܬܝܪ ܡܢ ܬܪܬܥܤܪܐ ܠܓܝܘܢܝܢ ܕܡܠܐܟܐ ܀
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|Mateus 26:54|
ܐܝܟܢܐ ܗܟܝܠ ܢܬܡܠܘܢ ܟܬܒܐ ܕܗܟܢܐ ܘܠܐ ܕܢܗܘܐ ܀
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|Mateus 26:55|
ܒܗܝ ܫܥܬܐ ܐܡܪ ܝܫܘܥ ܠܟܢܫܐ ܐܝܟ ܕܥܠ ܓܝܤܐ ܢܦܩܬܘܢ ܒܤܦܤܪܐ ܘܒܚܘܛܪܐ ܕܬܐܚܕܘܢܢܝ ܟܠܝܘܡ ܠܘܬܟܘܢ ܒܗܝܟܠܐ ܝܬܒ ܗܘܝܬ ܘܡܠܦ ܘܠܐ ܐܚܕܬܘܢܢܝ ܀
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|Mateus 26:56|
ܗܕܐ ܕܝܢ ܕܗܘܬ ܕܢܬܡܠܘܢ ܟܬܒܐ ܕܢܒܝܐ ܗܝܕܝܢ ܬܠܡܝܕܐ ܟܠܗܘܢ ܫܒܩܘܗܝ ܘܥܪܩܘ ܀
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|Mateus 26:57|
ܘܗܢܘܢ ܕܐܚܕܘܗܝ ܠܝܫܘܥ ܐܘܒܠܘܗܝ ܠܘܬ ܩܝܦܐ ܪܒ ܟܗܢܐ ܐܝܟܐ ܕܤܦܪܐ ܘܩܫܝܫܐ ܟܢܝܫܝܢ ܗܘܘ ܀
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58
|Mateus 26:58|
ܫܡܥܘܢ ܕܝܢ ܟܐܦܐ ܐܙܠ ܗܘܐ ܒܬܪܗ ܡܢ ܪܘܚܩܐ ܥܕܡܐ ܠܕܪܬܗ ܕܪܒ ܟܗܢܐ ܘܥܠ ܝܬܒ ܠܓܘ ܥܡ ܕܚܫܐ ܕܢܚܙܐ ܚܪܬܐ ܀
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|Mateus 26:59|
ܪܒܝ ܟܗܢܐ ܕܝܢ ܘܩܫܝܫܐ ܘܟܢܘܫܬܐ ܟܠܗ ܒܥܝܢ ܗܘܘ ܥܠ ܝܫܘܥ ܤܗܕܐ ܐܝܟ ܕܢܡܝܬܘܢܝܗܝ ܀
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60
|Mateus 26:60|
ܘܠܐ ܐܫܟܚܘ ܘܐܬܘ ܤܓܝܐܐ ܤܗܕܐ ܕܫܘܩܪܐ ܐܚܪܝܬ ܕܝܢ ܩܪܒܘ ܬܪܝܢ ܀
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Sugestões
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23 de agosto LAB 601
PERICULOSIDADE
Jeremias 42-44
O Jeremias foi parar no Egito. Ele não queria ir para lá, de jeito nenhum. Ele falara para o povo que eles não deveriam ir. E ele só foi para lá, por ter sido forçado pelas circunstâncias da teimosia do povo. Mas, fazer o quê!
Você já passou por isso? Por uma circunstância desagradável, pela qual você não gostaria de ter passado. A princÃpio você evita, mas depois, a situação foge do seu controle, e, por causa dos outros, você também acaba se lascando. Nestas horas, é difÃcil ficar de boca fechada.
Foi o que aconteceu com o Jeremias que foi parar em Dafne, na fronteira nordeste do Egito. Dafne não seria o ponto final da migração dos judeus que acompanhavam Joanã naquela fuga. Dali eles se espalhariam. Mas, o fato é que, durante a pausa em Dafne, Jeremias recebeu uma mensagem do Senhor. E deveria apresentá-la em forma dramatizada, como as do cinto de linho e do vaso quebrado, que já apresentara anteriormente.
A obstinação do povo era tanta que nada mais, nem a mensagem, as palavras ou as encenações de Jeremias, tinha efeito. Quão fácil era-lhes torcer os fatos e interpretá-los segundo seus preconceitos e preferência. Qual fácil é também que isso aconteça conosco hoje. É um perigo. Quando o povo de Deus chega a esse ponto, o que mais um profeta de Deus pode fazer?
Diante da inutilidade dos argumentos, Jeremias apela para o futuro: a história diria quem tinha razão. Que levassem sua maldade às últimas conseqüências. Veriam com seus próprios olhos, e em sua própria carne, a palavra de quem subsistiria, a sua, ou a do Senhor. Deus então declara que Seu nome não mais seria pronunciado em vão por um só judeu vivendo no Egito. Seriam todos consumidos pela espada e pela fome. Os que sobreviveriam e teriam ocasião de voltar à sua terra constituiriam um número diminuto.
Um sinal finalmente lhes é dado como prova de que a palavra do Senhor é que prevaleceria. Tinham se refugiado à sombra de Faraó-Hofra (Apries - 589 a 570 d.C). Pois bem, Hofra seria entregue na mão de seus inimigos, que o fariam perecer. E realmente, ele perdeu sua vida numa rebelião, sendo sucedido por Amasis.
Os teimosos judeus ficaram perdidos. O maior problema daquele povo foi confundir permissão divina com vontade divina. Uma coisa é o que Deus quer, outra coisa é o que Deus, até certo ponto, tolera. E cair na zona da tolerância é um perigo. Porque tudo fica passÃvel de ser confundido, e, na penumbra cinzenta, vem o pior: o sincretismo.
O melhor é procurar fazer a vontade de Deus.
Valdeci Júnior
Fátima Silva