-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Suomen Raamattuopisto (1776) -
-
1
|2 Crônicas 36:1|
Ja maan kansa otti Joahaksen Josian pojan, ja tekivät hänen kuninkaaksi isänsä siaan Jerusalemiin.
-
2
|2 Crônicas 36:2|
Kolmen vuotinen kolmattakymmentä oli Joahas tullessansa kuninkaaksi, ja hallitsi kolme kuukautta Jerusalemissa.
-
3
|2 Crônicas 36:3|
Sillä Egyptin kuningas pani hänen pois Jerusalemista, ja sakotti maan sataan leiviskään hopiaa ja leiviskään kultaa.
-
4
|2 Crônicas 36:4|
Ja Egyptin kuningas teki Eliakimin hänen veljensä Juudan ja Jerusalemin kuninkaaksi, ja muutti hänen nimensä Jojakimiksi. Mutta Neko otti hänen veljensä Joahaksen ja vei Egyptiin.
-
5
|2 Crônicas 36:5|
Viiden vuotinen kolmattakymmentä oli Jojakim tullessansa kuninkaaksi, ja hallitsi yksitoistakymmentä vuotta Jerusalemissa, ja teki pahaa Herran Jumalansa edessä.
-
6
|2 Crônicas 36:6|
Ja Nebukadnetsar Babelin kuningas meni häntä vastaan, ja sitoi hänen kaksilla vaskikahleilla viedäksensä Babeliin.
-
7
|2 Crônicas 36:7|
Ja Nebukadnetsar vei muutamia Herran huoneen astioita Babeliin ja pani ne templiinsä Babelissa.
-
8
|2 Crônicas 36:8|
Mitä muuta Jojakimista sanomista on, ja hänen kauhistuksistansa, jotka hän teki ja hänessä löydetty oli: katso, ne ovat kirjoitetut Israelin ja Juudan kuningasten kirjassa. Ja hänen poikansa Jojakin tuli kuninkaaksi hänen siaansa.
-
9
|2 Crônicas 36:9|
Kahdeksan vuotinen oli Jojakin tullessansa kuninkaaksi, ja hallitsi kolme kuukautta ja kymmenen päivää Jerusalemissa, ja teki pahaa Herran edessä.
-
10
|2 Crônicas 36:10|
Kuin vuosi kulunut oli, lähetti Nebukadnetsar ja antoi tuoda hänen Babeliin, kallisten Herran huoneen astiain kanssa, ja teki Zidkian hänen veljensä Juudan ja Jerusalemin kuninkaaksi.
-
-
Sugestões

Clique para ler João 4-6
29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva