-
-
Suomen Raamattuopisto (1776) -
-
21
|Lamentações 3:21|
Minä panen sen sydämeeni; sentähden minä vielä nyt toivon.
-
22
|Lamentações 3:22|
Herran laupiudesta se on, ettemme ratki hukkuneet; ei hänen laupiutensa vielä loppunut.
-
23
|Lamentações 3:23|
Vaan joka huomen se on uusi, ja sinun uskollisuutes on suuri.
-
24
|Lamentações 3:24|
Herra on minun osani, sanoo minun sieluni; sentähden tahdon minä häneen toivoa.
-
25
|Lamentações 3:25|
Herra on hyvä niille, jotka häneen toivovat, ja niille sieluille, jotka häntä kysyvät.
-
26
|Lamentações 3:26|
Hyvä on olla kärsivällisenä ja Herralta apua toivoa.
-
27
|Lamentações 3:27|
Hyvä on ihmiselle ijestä kantaa nuoruudessansa;
-
28
|Lamentações 3:28|
Että hän istuu yksinänsä, on vaiti, kuin jotakin hänen päällensä tulee,
-
29
|Lamentações 3:29|
Ja panee suunsa tomuun, ja odottaa toivoa,
-
30
|Lamentações 3:30|
Ja antaa löydä poskillensa, ja paljon pilkkaa kärsii.
-
-
Sugestões

Clique para ler Efésios 1-3
01 de Dezembro LAB 701
OS-TENTAÇÃO
Gálatas 04-06
Nós cristãos ativos freqüentadores de igreja cometemos um erro crasso: o ato da alienação exclusivista. Ostentamos a bandeira da prática religiosa de uma forma tão marcante que chegamos a dar a impressão de que não queremos mais ter contato com a sociedade na qual vivemos. Um dos comportamentos que nos impõe esse fator “cultural” é a maneira como nos vestimos para ir à igreja. Enquanto dizemos que temos que ir a Cristo como estamos, por Ele nos aceitar como somos, damos a impressão de que estamos buscando uma aceitação através da nossa apresentação pessoal em nossas reuniões de culto. É claro que é importante dar o nosso melhor para Deus, inclusive, no vestir-se. Mas, será que o nosso melhor é o mais caro? O mais ostensivo? Ou, até mesmo, o mais esquisito?
Várias vezes, já ouvi moradores comuns de um bairro referirem-se à igreja existente no bairro, à qual eles não freqüentam, como “igreja dos ricos”. Porque vêem todos, sempre, chegando e saindo vestidos de gala. Em plenos 35 graus, de terno e gravata! Isto é muito diferente, para não dizer, ridículo. Coloque-se no lugar de um sem-igreja, que, por iniciativa própria, resolve ir a uma igreja. Ele se arruma da melhor forma possível: calça jeans, sport fino, etc. E quando chega no encontro dos crentes, vê que está muito abaixo do nível. Deve pensar: “nossa, para que Cristo me aceite, vou ter que gastar uma nota mudando meu guarda-roupas”.
A realidade é que muitos não vão à igreja por comunhão, mas por ostentação. E são diferentes, os tipos de ostentação. Nem todas as pessoas ostentam a mesma coisa. Uns ostentam a tradição da família, que, sustentando um sobrenome que lhes dê orgulho, acham-se os donos daquela comunidade de crentes. Outros ostentam o carro, e fazem questão de chegar e sair do estacionamento do templo no momento em que tem mais pessoas o possível espalhadas pelo pátio. Outros ostentam os filhos: que lindo e maravilhoso, ser elogiado por uma família modelo! Ainda há aqueles que querem ostentar idéias, e, depois de muito estudo, vão à reunião dos fiéis para fazer uma exposição de sua intelectualidade. Tem também aqueles que ostentam “poder” ou status, por uma função que exerce no serviço da igreja. Certos jovens ostentam a namorada. Habilidosos ostentam o talento. E assim, podemos nos ver na arquibancada, contemplando a passarela “da(os)tentação”.
Você é tentado a ostentar o quê? Pense. Lembre-se do que Paulo disse: “Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva